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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Gênesis 3:1|
A cobra era o animal mais esperto que o SENHOR Deus havia feito. Ela perguntou à mulher: - É verdade que Deus mandou que vocês não comessem as frutas de nenhuma árvore do jardim?
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|Gênesis 3:2|
A mulher respondeu: - Podemos comer as frutas de qualquer árvore,
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|Gênesis 3:3|
menos a fruta da árvore que fica no meio do jardim. Deus nos disse que não devemos comer dessa fruta, nem tocar nela. Se fizermos isso, morreremos.
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4
|Gênesis 3:4|
Mas a cobra afirmou: - Vocês não morrerão coisa nenhuma!
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5
|Gênesis 3:5|
Deus disse isso porque sabe que, quando vocês comerem a fruta dessa árvore, os seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecendo o bem e o mal.
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6
|Gênesis 3:6|
A mulher viu que a árvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer. E ela pensou como seria bom ter entendimento. Aí apanhou uma fruta e comeu; e deu ao seu marido, e ele também comeu.
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7
|Gênesis 3:7|
Nesse momento os olhos dos dois se abriram, e eles perceberam que estavam nus. Então costuraram umas folhas de figueira para usar como tangas.
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8
|Gênesis 3:8|
Naquele dia, quando soprava o vento suave da tarde, o homem e a sua mulher ouviram a voz do SENHOR Deus, que estava passeando pelo jardim. Então se esconderam dele, no meio das árvores.
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9
|Gênesis 3:9|
Mas o SENHOR Deus chamou o homem e perguntou: - Onde é que você está?
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10
|Gênesis 3:10|
O homem respondeu: - Eu ouvi a tua voz, quando estavas passeando pelo jardim, e fiquei com medo porque estava nu. Por isso me escondi.
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Sugestões
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06 de março LAB 431
HUM?
Deuteronômio 29-31
Desde que me entendo por gente, minha família segue a Deus. Cresci, desde pequeno, indo à igreja todos os finais de semana, participando da escolinha bíblica para os menores, fazendo culto familiar em casa todos os dias, vendo meus pais pregarem o evangelho, assistindo a conversas bíblicas. Sendo assim, acostumei-me a respirar esse ar evangélico, a conversar sobre coisas da igreja, da Bíblia e sobre Deus.
E você sabe que toda criança é cheia de perguntas, né? Aquelas com as quais a criança bombardeia o adulto. “Por que isso? Por que aquilo?”
Isso é normal, pois a criança não veio ao mundo sabendo das coisas. Quando se depara com um monte de novidades, ela quer entender. Agora, uma criança que é criada em uma casa onde se fala de Deus, constantemente, muitas das perguntas também serão relacionadas a Deus. “Pai, por que eu tenho que chamar a Deus de pai também?” “Mãe, por que Jesus não frequentava a escola?” “Como a gente vai ser quando chegar no Céu?” E, por aí vai... Não sei se é porque eu deixava meus pais, tios, líderes da igreja, pessoas mais velhas, professores, todo mundo tonto com tantas perguntas, que muitas vezes eu ouvi a mesma resposta: “Deuteronômio 29:29.”
Você já viu o que está escrito lá? “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós, e aos nossos filhos, para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei.” Ou seja, o que não está encoberto, a nós pertence, mas o que está encoberto, ao Senhor pertence. E ponto final. Isso queria dizer que, se não tinha explicação para alguma coisa, era porque Deus não queria dizer, e isso era um segredo dEle, o qual a gente não devia perscrutar. Então, eu pensava: Está bem. Se Deus quer assim, vou discutir o quê?
Com o passar do tempo, à medida que fui crescendo, estudando e ampliando minha visão de mundo e meu acervo de informações, descobri algo que não sabia se era muito triste ou muito bom: tinha muita coisa que antes eu não pensava que estaria revelada, mas que na realidade estava sim. Na prática, já tinha perguntado sobre tal assunto e tinha recebido a resposta “Deuteronômio 29:29”, isto é, só Deus sabe, não temos como saber. Mas descobri que tinha como saber. O que eu não sabia antes era por pura ignorância.
Então, Deuteronômio 29:29 estava com problemas? Não! O problema era usá-lo de maneira errada. Não devemos nos conformar com a ignorância. Aprendi que esse verso não pode servir como uma desculpa esfarrapada para a ociosidade da pesquisa. Não escudemos nossa ignorância!
Valdeci Júnior
Fátima Silva