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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Nueva Versión Internacional -
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20
|Neemias 2:20|
Yo les contesté: ―El Dios del cielo nos concederá salir adelante. Nosotros, sus siervos, vamos a comenzar la reconstrucción. Ustedes no tienen arte ni parte en este asunto, ni raigambre en Jerusalén.
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1
|Neemias 3:1|
Entonces el sumo sacerdote Eliasib y sus compañeros los sacerdotes trabajaron en la reconstrucción de la puerta de las Ovejas. La repararon y la colocaron en su lugar, y reconstruyeron 1 también la muralla desde la torre de los Cien hasta la torre de Jananel.
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2
|Neemias 3:2|
El tramo contiguo lo reconstruyeron los hombres de Jericó, y el tramo siguiente, Zacur hijo de ImrÃ.
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3
|Neemias 3:3|
La puerta de los Pescados la reconstruyeron los descendientes de Sená. 2 Colocaron las vigas y pusieron la puerta en su lugar, con sus cerrojos y barras.
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4
|Neemias 3:4|
El tramo contiguo lo reconstruyó Meremot, hijo de UrÃas y nieto de Cos, y el tramo siguiente Mesulán, hijo de BerequÃas y nieto de Mesezabel. El siguiente tramo lo reconstruyó Sadoc hijo de Baná.
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5
|Neemias 3:5|
Los de Tecoa reconstruyeron el siguiente tramo de la muralla, aunque sus notables no quisieron colaborar con los dirigentes.
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6
|Neemias 3:6|
La puerta de Jesaná 3 la reconstruyeron Joyadá hijo de Paseaj y Mesulán hijo de BesodÃas. Colocaron las vigas y pusieron en su lugar la puerta con sus cerrojos y barras.
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7
|Neemias 3:7|
El tramo contiguo lo reconstruyeron MelatÃas de Gabaón y Jadón de Meronot. A estos se les unieron los de Gabaón y los de Mizpa, que estaban bajo el dominio del gobernador de la provincia al oeste del rÃo Éufrates.
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8
|Neemias 3:8|
Uziel hijo de JaraÃas, que era uno de los plateros, reconstruyó el siguiente tramo de la muralla, y uno de los perfumistas, llamado JananÃas, el siguiente. Entre los dos reconstruyeron la muralla de Jerusalén hasta la muralla Ancha.
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9
|Neemias 3:9|
El siguiente tramo lo reconstruyó RefaÃas hijo de Jur, que era gobernador de una mitad del distrito de Jerusalén;
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva