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Nueva Versión Internacional
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|Neemias 3:20|
El tramo siguiente, es decir, el sector que va desde la esquina hasta la puerta de la casa del sumo sacerdote Eliasib, lo reconstruyó con entusiasmo Baruc hijo de Zabay.
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|Neemias 3:21|
El sector que va desde la puerta de la casa de Eliasib hasta el extremo de la misma lo reconstruyó Meremot, hijo de Urías y nieto de Cos.
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|Neemias 3:22|
El siguiente tramo lo reconstruyeron los sacerdotes que vivían en los alrededores.
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|Neemias 3:23|
Benjamín y Jasub reconstruyeron el sector que está frente a sus propias casas. Azarías, hijo de Maseías y nieto de Ananías, reconstruyó el tramo que está junto a su propia casa.
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|Neemias 3:24|
Binuy hijo de Henadad reconstruyó el sector que va desde la casa de Azarías hasta el ángulo, es decir, hasta la esquina.
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|Neemias 3:25|
Palal hijo de Uzay reconstruyó el sector de la esquina que está frente a la torre alta que sobresale del palacio real, junto al patio de la guardia. El tramo contiguo lo reconstruyó Pedaías hijo de Parós.
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|Neemias 3:26|
Los servidores del templo que vivían en Ofel reconstruyeron el sector oriental que está frente a la puerta del Agua y la torre que allí sobresale.
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|Neemias 3:27|
Los hombres de Tecoa reconstruyeron el tramo que va desde el frente de la gran torre que allí sobresale, hasta la muralla de Ofel.
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|Neemias 3:28|
Los sacerdotes, cada uno frente a su casa, reconstruyeron el sector de la muralla sobre la puerta de los Caballos.
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|Neemias 3:29|
El siguiente tramo lo reconstruyó Sadoc hijo de Imer, pues quedaba frente a su propia casa. El sector que sigue lo reparó Semaías hijo de Secanías, guardián de la puerta oriental.
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Sugestões
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03 de setembro LAB 612
APROVEITE A DISCIPLINA POR AMOR
Ezequiel 21-23
O que significa a expressão “o cetro de meu filho”, de Ezequiel 21:10?
Pra entender essa figura, você precisa tentar entender todo o trecho de texto. Ezequiel 21:8-17 trata da Espada Afiada e Polida.
Na sequência dos capítulos anteriores, o terror da destruição próxima de Jerusalém é descrito neste oráculo aqui, em termos ainda assustadores. A espada não só estava desembainhada, mas está afiada e polida para o dia da matança (v.10). Não era ocasião nem para regozijo, nem para zombaria. Por ocasião do sítio de Jerusalém por Senaqueribe nos dias do rei Ezequias, houve aqueles que, com o maior cinismo, estavam se preparando para o desastre que ameaçava engolfar a cidade dizendo: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (Isaías 22:13). Aparentemente, a história iria repetir-se ao Jerusalém ser sitiada pelos exércitos de Nabucodonosor. Esta diferença cínica em face de um perigo mortal reproduziu-se por ocasião do banquete que Belsazar ofereceu a seus grandes à véspera da tomada de Babilônia pelas tropas de Ciro (Daniel 5).
A frase final do v.10, que, a princípio, oferece umas certas dificuldades para ser entendida, poderia ser traduzida assim: “O cetro [na NVI, vareta] de meu filho despreza qualquer [outro] pau”. O termo hebraico “shebet” significa não somente “cetro”, mas também “tribo”. Nas bênçãos que Jacó proferiu em seu leito de morte somente de Judá diz ele beni, “filho meu” (Gênesis 49:9). Levando em consideração estes dois fatos, a frase “a tribo de meu filho” seria uma referência à tribo de Judá. O sentido de toda a frase seria então: “Judá despreza qualquer pau”. “Pau” teria neste contexto o sentido de “castigo”. Como Judá tinha desprezado os castigos mais leves do passado representados pelo “pau”, teria agora que sofrer o castigo da espada afiada e polida.
Através do “matador” do v.11, que é o NABUCODONOSOR, ou melhor, o exército que ele comandava, iria acontecer uma guerra contra todo o povo de Judá, e mesmo os príncipes não escapariam (v.12). O castigo seria feio. Judá, que tinha desprezado os castigos anteriores expressados pela vara, não sobreviveria ao castigo da espada (versos 13 e 10). A carnificina que ocorreria por ocasião do sítio e conquista de Jerusalém é descrita em termos horripilantes nos vv.14-17. E isso tudo realmente aconteceu. Infelizmente.
Lição de aplicação para a nossa vida: quando Deus nos permitir uma leve conseqüência ruim, em vez de desprezarmos a repreensão ou, em vez de até mesmo reclamar com Deus, o melhor é procurar aprender a lição enquanto a disciplina é leve. Caso contrário, a repreensão posterior pode ser insuportável. Concluindo tudo, o conselho é: aproveite a disciplina por amor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva