-
-
Peshitta (NT) -
-
1
|1 Tessalonicenses 2:1|
ܘܐܢܬܘܢ ܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܐܚܝ ܕܡܥܠܢܢ ܕܠܘܬܟܘܢ ܠܐ ܗܘܐ ܤܪܝܩܐܝܬ ܗܘܐ ܀
-
2
|1 Tessalonicenses 2:2|
ܐܠܐ ܠܘܩܕܡ ܚܫܢܢ ܘܐܨܛܥܪܢܢ ܐܝܟ ܕܝܕܥܝܬܘܢ ܒܦܝܠܝܦܘܤ ܘܗܝܕܝܢ ܒܐܓܘܢܐ ܪܒܐ ܡܠܠܢ ܥܡܟܘܢ ܒܦܪܗܤܝܐ ܕܐܠܗܢ ܤܒܪܬܗ ܕܡܫܝܚܐ ܀
-
3
|1 Tessalonicenses 2:3|
ܒܘܝܐܢ ܓܝܪ ܠܐ ܗܘܐ ܡܢ ܛܥܝܘܬܐ ܐܦܠܐ ܡܢ ܛܢܦܘܬܐ ܐܦܠܐ ܒܢܟܠܐ ܀
-
4
|1 Tessalonicenses 2:4|
ܐܠܐ ܐܝܟ ܡܐ ܕܒܩܝܢܢ ܠܐܠܗܐ ܕܬܬܗܝܡܢ ܤܒܪܬܗ ܗܟܢܐ ܡܡܠܠܝܢܢ ܠܐ ܐܝܟ ܕܠܒܢܝ ܐܢܫܐ ܢܫܦܪ ܐܠܐ ܠܐܠܗܐ ܗܘ ܕܒܩܐ ܠܒܘܬܢ ܀
-
5
|1 Tessalonicenses 2:5|
ܐܦܠܐ ܓܝܪ ܡܡܬܘܡ ܐܬܚܫܚܢ ܒܡܡܠܠܐ ܫܕܠܐ ܐܝܟ ܕܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܘܠܐ ܒܥܠܬܐ ܕܝܥܢܘܬܐ ܐܠܗܐ ܤܗܕ ܀
-
6
|1 Tessalonicenses 2:6|
ܘܠܐ ܒܥܝܢ ܫܘܒܚܐ ܡܢ ܒܢܝܢܫܐ ܠܐ ܡܢܟܘܢ ܘܠܐ ܡܢ ܐܚܪܢܐ ܟܕ ܡܫܟܚܝܢ ܗܘܝܢ ܝܩܝܪܐ ܠܡܗܘܐ ܐܝܟ ܫܠܝܚܐ ܕܡܫܝܚܐ ܀
-
7
|1 Tessalonicenses 2:7|
ܐܠܐ ܗܘܝܢ ܒܝܢܬܟܘܢ ܡܟܝܟܐ ܘܐܝܟ ܡܪܒܝܢܝܬܐ ܕܡܚܒܒܐ ܒܢܝܗ ܀
-
8
|1 Tessalonicenses 2:8|
ܗܟܢܐ ܐܦ ܚܢܢ ܡܚܒܒܝܢܢ ܘܡܤܘܚܝܢܢ ܠܡܬܠ ܠܟܘܢ ܠܐ ܒܠܚܘܕ ܤܒܪܬܗ ܕܐܠܗܐ ܐܠܐ ܐܦ ܢܦܫܢ ܡܛܠ ܕܚܒܝܒܝܢ ܐܢܬܘܢ ܀
-
9
|1 Tessalonicenses 2:9|
ܥܗܕܝܢ ܐܢܬܘܢ ܓܝܪ ܐܚܝܢ ܕܠܐܝܢ ܗܘܝܢ ܘܥܡܠܝܢ ܒܥܒܕ ܐܝܕܝܢ ܒܠܠܝܐ ܘܒܐܝܡܡܐ ܕܥܠ ܚܕ ܡܢܟܘܢ ܠܐ ܢܐܩܪ ܀
-
10
|1 Tessalonicenses 2:10|
ܐܢܬܘܢ ܤܗܕܝܢ ܘܐܠܗܐ ܐܝܟܢܐ ܐܟܪܙܢ ܠܟܘܢ ܤܒܪܬܗ ܕܐܠܗܐ ܕܟܝܐܝܬ ܘܟܐܢܐܝܬ ܘܕܠܐ ܪܫܝܢ ܗܘܝܢ ܠܘܬ ܟܠܗܘܢ ܡܗܝܡܢܐ ܀
-
-
Sugestões

Clique para ler Romanos 11-13
18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva