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Peshitta (NT)
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1
|1 Tessalonicenses 4:1|
ܡܟܝܠ ܐܚܝ ܒܥܝܢܢ ܡܢܟܘܢ ܘܡܬܟܫܦܝܢܢ ܠܟܘܢ ܒܡܪܢ ܝܫܘܥ ܕܐܝܟ ܕܩܒܠܬܘܢ ܡܢܢ ܐܝܟܢ ܘܠܐ ܠܟܘܢ ܕܬܗܠܟܘܢ ܘܬܫܦܪܘܢ ܠܐܠܗܐ ܕܝܬܝܪܐܝܬ ܬܘܤܦܘܢ ܀
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2
|1 Tessalonicenses 4:2|
ܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܓܝܪ ܐܝܠܝܢ ܦܘܩܕܢܐ ܝܗܒܢ ܠܟܘܢ ܒܡܪܢ ܝܫܘܥ ܀
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3
|1 Tessalonicenses 4:3|
ܗܢܘ ܓܝܪ ܨܒܝܢܗ ܕܐܠܗܐ ܩܕܝܫܘܬܟܘܢ ܘܕܬܗܘܘܢ ܦܪܝܩܝܢ ܡܢ ܟܠ ܙܢܝܘܬܐ ܀
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4
|1 Tessalonicenses 4:4|
ܘܢܗܘܐ ܝܕܥ ܐܢܫ ܐܢܫ ܡܢܟܘܢ ܠܡܩܢܐ ܡܐܢܗ ܒܩܕܝܫܘܬܐ ܘܒܐܝܩܪܐ ܀
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5
|1 Tessalonicenses 4:5|
ܘܠܐ ܒܚܫܐ ܕܪܓܬܐ ܐܝܟ ܫܪܟܐ ܕܥܡܡܐ ܗܢܘܢ ܕܠܐ ܝܕܥܝܢ ܠܐܠܗܐ ܀
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6
|1 Tessalonicenses 4:6|
ܘܠܐ ܬܗܘܘܢ ܡܫܝܚܝܢ ܠܡܥܒܪ ܘܠܡܥܠܒ ܐܢܫ ܠܐܚܘܗܝ ܒܗܕܐ ܨܒܘܬܐ ܡܛܠ ܕܡܪܢ ܗܘ ܬܒܘܥܐ ܥܠ ܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ ܐܝܟܢܐ ܕܐܦ ܡܢ ܩܕܡ ܙܒܢܐ ܐܡܪܢ ܠܟܘܢ ܘܤܗܕܢ ܀
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7
|1 Tessalonicenses 4:7|
ܠܐ ܓܝܪ ܩܪܟܘܢ ܐܠܗܐ ܠܛܢܦܘܬܐ ܐܠܐ ܠܩܕܝܫܘܬܐ ܀
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8
|1 Tessalonicenses 4:8|
ܡܟܝܠ ܡܢ ܕܛܠܡ ܠܐ ܗܘܐ ܠܒܪܢܫܐ ܛܠܡ ܐܠܐ ܠܐܠܗܐ ܗܘ ܕܝܗܒ ܒܟܘܢ ܪܘܚܗ ܩܕܝܫܬܐ ܀
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9
|1 Tessalonicenses 4:9|
ܥܠ ܚܘܒܐ ܕܝܢ ܕܐܚܐ ܠܐ ܤܢܝܩܝܬܘܢ ܠܡܟܬܒ ܠܟܘܢ ܐܢܬܘܢ ܓܝܪ ܩܢܘܡܟܘܢ ܡܠܦܐ ܐܢܬܘܢ ܕܐܠܗܐ ܕܬܚܒܘܢ ܚܕ ܠܚܕ ܀
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10
|1 Tessalonicenses 4:10|
ܐܦ ܥܒܕܝܢ ܐܢܬܘܢ ܗܟܢܐ ܠܟܠܗܘܢ ܐܚܐ ܕܒܟܠܗ ܡܩܕܘܢܝܐ ܒܥܐ ܐܢܐ ܕܝܢ ܡܢܟܘܢ ܐܚܝ ܕܬܬܝܬܪܘܢ ܀
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Sugestões
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17 de fevereiro LAB 414
“LIDHERANÇA”
Números 17-19
No curso do programa “Vision R.E.A.L.”, deparei-me com a história que transcrevo abaixo, que foi contada por Roger L. Smalling.
“Westpoint, universidade de preparação dos oficiais do exército dos Estados Unidos, é conhecida por seu estrito código de honra. Ao responder a qualquer pergunta, os cadetes podem dar somente quatro respostas: - Sim, senhor; Não, senhor; Não sei, senhor; ou, Sem escusas, senhor. Apresentar escusas é praticamente um crime. Se uma pessoa sob a responsabilidade de um cadete cometer um erro, o cadete assume a culpa. Isso é para lhes ensinar a responsabilidade, a honra e, sobretudo, a integridade.
“Um destes cadetes graduados foi enviado ao Vietnã como tenente. Sua primeira missão foi na selva para supervisionar a construção de uma pista que já estava em construção. Um sargento era o responsável da obra. Desafortunadamente, o tenente não sabia nada sobre pistas, e perguntou ao sargento:
- Tem certeza de que a direção desta pista é a correta?
O sargento lhe garantiu que sim. Então o tenente disse:
- Bem, confiarei no seu critério, continuem.
“Uma hora e meia depois, um coronel que era um perito em pistas chegou e gritou:
- Quem foi o idiota que ordenou construir esta pista desta forma?
O tenente por pouco disse:
- Este sargento aqui, disse que sabia... - Mas suas palavras foram:
- Eu, senhor.
O coronel olhou para o tenente e perguntou:
- Por que deu essa ordem?
- Sem escusas, senhor! - o tenente respondeu:
Nesse momento, o sargento se aproximou com sua mão levantada pedindo permissão para falar. O coronel aparentemente deduziu o que havia passado e perguntou ao tenente:
- Você vem de Westpoint, não é verdade?
- Sim, senhor - o tenente respondeu.
-Bem, nesse caso, foi um erro íntegro – disse o coronel, olhando para o sargento e o tenente.
“Mais tarde o coronel convidou ao tenente para unir-se à sua equipe de comando. Isto representava uma promoção importante.”
Depois que você leu essa história, reflita: Você aprendeu alguma lição de moral, conseguiu extrair algum princípio desta história para a vida? Creio que sua resposta seja um “sim”. Logo, tenho outra pergunta: As lições que você encontrou nessa história são sobre que assunto? Se sua resposta é: “Liderança”, então pensamos de forma parecida. Na realidade, essa história está na página treze do manual para professores, “Liderança Cristã”, traduzido por Francisco Moura da Silva.
Agora, se de uma pequena história assim, tão comum, foi-lhe possível tirar boas lições, imagine então, o que seria, de uma história escrita por Deus? Saiba que a leitura de hoje apresenta histórias que nos ensinam preciosas lições sobre liderança.
Aproveite-as!
Valdeci Júnior
Fátima Silva