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Peshitta (NT) -
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17
|Gálatas 2:17|
ܐܢ ܕܝܢ ܟܕ ܒܥܝܢܢ ܕܢܙܕܕܩ ܒܡܫܝܚܐ ܐܫܬܟܚܢ ܠܢ ܐܦ ܚܢܢ ܚܛܝܐ ܡܕܝܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܡܫܡܫܢܐ ܗܘ ܕܚܛܝܬܐ ܚܤ ܀
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18
|Gálatas 2:18|
ܐܢ ܓܝܪ ܠܐܝܠܝܢ ܕܤܬܪܬ ܬܘܒ ܠܗܝܢ ܒܢܐ ܐܢܐ ܚܘܝܬ ܥܠ ܢܦܫܝ ܕܥܒܪ ܥܠ ܦܘܩܕܢܐ ܐܢܐ ܀
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19
|Gálatas 2:19|
ܐܢܐ ܓܝܪ ܒܢܡܘܤܐ ܠܢܡܘܤܐ ܡܝܬܬ ܕܠܐܠܗܐ ܐܚܐ ܀
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20
|Gálatas 2:20|
ܘܥܡ ܡܫܝܚܐ ܙܩܝܦ ܐܢܐ ܘܡܟܝܠ ܠܐ ܗܘܐ ܐܢܐ ܚܝ ܐܢܐ ܐܠܐ ܚܝ ܒܝ ܡܫܝܚܐ ܘܗܢܐ ܕܗܫܐ ܚܝ ܐܢܐ ܒܒܤܪ ܒܗܝܡܢܘܬܐ ܗܘ ܕܒܪܗ ܕܐܠܗܐ ܚܝ ܐܢܐ ܗܘ ܕܐܚܒܢ ܘܝܗܒ ܢܦܫܗ ܚܠܦܝܢ ܀
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21
|Gálatas 2:21|
ܠܐ ܛܠܡ ܐܢܐ ܛܝܒܘܬܗ ܕܐܠܗܐ ܐܢ ܓܝܪ ܒܝܕ ܢܡܘܤܐ ܗܝ ܙܕܝܩܘܬܐ ܡܫܝܚܐ ܡܓܢ ܡܝܬ ܀
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1
|Gálatas 3:1|
ܐܘ ܚܤܝܪܝ ܪܥܝܢܐ ܓܠܛܝܐ ܡܢܘ ܚܤܡ ܒܟܘܢ ܕܗܐ ܐܝܟ ܗܘ ܕܡܨܪ ܨܝܪ ܗܘܐ ܩܕܡ ܥܝܢܝܟܘܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܟܕ ܨܠܝܒ ܀
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2
|Gálatas 3:2|
ܗܕܐ ܒܠܚܘܕ ܨܒܐ ܐܢܐ ܕܐܕܥ ܡܢܟܘܢ ܡܢ ܥܒܕܐ ܕܢܡܘܤܐ ܢܤܒܬܘܢ ܪܘܚܐ ܐܘ ܡܢ ܫܡܥܐ ܕܗܝܡܢܘܬܐ ܀
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3
|Gálatas 3:3|
ܗܟܢܐ ܤܟܠܝܢ ܐܢܬܘܢ ܕܫܪܝܬܘܢ ܒܪܘܚܐ ܘܗܫܐ ܒܒܤܪ ܡܫܠܡܝܢ ܐܢܬܘܢ ܀
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4
|Gálatas 3:4|
ܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ ܐܝܩܐ ܤܝܒܪܬܘܢ ܘܐܫܬܘܦ ܕܝܢ ܐܝܩܐ ܀
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5
|Gálatas 3:5|
ܗܘ ܗܟܝܠ ܕܝܗܒ ܒܟܘܢ ܪܘܚܐ ܘܤܥܪ ܒܟܘܢ ܚܝܠܐ ܡܢ ܥܒܕܐ ܕܢܡܘܤܐ ܐܘ ܡܢ ܫܡܥܐ ܕܗܝܡܢܘܬܐ ܀
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva