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Peshitta (NT)
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|Tito 1:1|
ܦܘܠܘܤ ܥܒܕܗ ܕܐܠܗܐ ܘܫܠܝܚܗ ܕܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܒܗܝܡܢܘܬܐ ܕܓܒܝܐ ܕܐܠܗܐ ܘܝܕܥܬܐ ܕܫܪܪܐ ܕܒܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܀
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2
|Tito 1:2|
ܥܠ ܤܒܪܐ ܕܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܕܡܠܟ ܐܠܗܐ ܫܪܝܪܐ ܩܕܡ ܙܒܢܘܗܝ ܕܥܠܡܐ ܀
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3
|Tito 1:3|
ܘܓܠܐ ܡܠܬܗ ܒܙܒܢܗ ܒܝܕ ܟܪܘܙܘܬܢ ܗܝ ܕܐܬܗܝܡܢܬ ܐܢܐ ܒܦܘܩܕܢܐ ܕܐܠܗܐ ܡܚܝܢܢ ܀
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4
|Tito 1:4|
ܠܛܛܘܤ ܒܪܐ ܫܪܝܪܐ ܒܗܝܡܢܘܬܐ ܕܓܘܐ ܛܝܒܘܬܐ ܘܫܠܡܐ ܡܢ ܐܠܗܐ ܐܒܐ ܘܡܢ ܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܡܚܝܢܢ ܀
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5
|Tito 1:5|
ܡܛܠܗܢܐ ܗܘ ܫܒܩܬܟ ܗܘܝܬ ܒܩܪܛܐ ܕܐܝܠܝܢ ܕܚܤܝܪܢ ܬܬܩܢ ܘܬܩܝܡ ܩܫܝܫܐ ܒܡܕܝܢܐ ܡܕܝܢܐ ܐܝܟܢܐ ܕܦܩܕܬܟ ܀
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6
|Tito 1:6|
ܐܝܢܐ ܕܕܠܐ ܪܫܝܢ ܗܘ ܘܗܘܐ ܒܥܠܐ ܕܚܕܐ ܐܢܬܬܐ ܘܐܝܬ ܠܗ ܒܢܝܐ ܡܗܝܡܢܐ ܕܠܐ ܡܨܚܝܢ ܘܠܐ ܐܝܬܝܗܘܢ ܕܠܐ ܫܘܥܒܕ ܒܐܤܘܛܘܬܐ ܀
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7
|Tito 1:7|
ܚܝܒ ܗܘ ܓܝܪ ܩܫܝܫܐ ܕܢܗܘܐ ܕܠܐ ܪܫܝܢ ܐܝܟ ܪܒܝܬܐ ܕܐܠܗܐ ܘܠܐ ܢܗܘܐ ܡܬܕܒܪ ܒܪܥܝܢ ܢܦܫܗ ܘܠܐ ܢܗܘܐ ܚܡܬܢ ܘܠܐ ܢܗܘܐ ܥܒܪ ܥܠ ܚܡܪܐ ܘܠܐ ܬܗܘܐ ܪܗܛܐ ܐܝܕܗ ܠܡܡܚܐ ܘܠܐ ܢܗܘܐ ܪܚܡ ܝܘܬܪܢܐ ܛܢܦܐ ܀
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8
|Tito 1:8|
ܐܠܐ ܢܗܘܐ ܪܚܡ ܐܟܤܢܝܐ ܘܢܗܘܐ ܪܚܡ ܛܒܬܐ ܘܢܗܘܐ ܢܟܦ ܘܢܗܘܐ ܟܐܝܢ ܘܢܗܘܐ ܚܤܝܐ ܘܠܒܝܟ ܢܦܫܗ ܡܢ ܪܓܝܓܬܐ ܀
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9
|Tito 1:9|
ܘܒܛܝܠ ܠܗ ܥܠ ܝܘܠܦܢܐ ܕܡܠܬܐ ܕܗܝܡܢܘܬܐ ܕܢܫܟܚ ܐܦ ܠܡܒܝܐܘ ܒܝܘܠܦܢܗ ܚܠܝܡܐ ܘܠܡܟܤܘ ܠܐܝܠܝܢ ܕܡܬܚܪܝܢ ܀
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10
|Tito 1:10|
ܐܝܬ ܓܝܪ ܤܓܝܐܐ ܕܠܐ ܡܫܬܥܒܕܝܢ ܘܤܪܝܩܢ ܡܠܝܗܘܢ ܘܡܛܥܝܢ ܪܥܝܢܐ ܕܒܢܝܢܫܐ ܝܬܝܪܐܝܬ ܐܝܠܝܢ ܕܡܢ ܓܙܘܪܬܐ ܐܢܘܢ ܀
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva