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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
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|Esdras 5:11|
Esta foi a resposta que nos deram: Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e reedificamos a casa que há muitos anos fora construída, a qual um grande rei de Israel edificou e a terminou.
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|Esdras 5:12|
Mas, depois que nossos pais provocaram à ira o Deus dos céus, ele os entregou nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, o caldeu, o qual destruiu esta casa e transportou o povo para a Babilônia.
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|Esdras 5:13|
Porém Ciro, rei da Babilônia, no seu primeiro ano, deu ordem para que esta Casa de Deus se edificasse.
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|Esdras 5:14|
Também os utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor levara do templo que estava em Jerusalém e os meteu no templo de Babilônia, o rei Ciro os tirou de lá, e foram dados a um homem cujo nome era Sesbazar, a quem nomeara governador
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|Esdras 5:15|
e lhe disse: Toma estes utensílios, e vai, e leva-os ao templo de Jerusalém, e faze reedificar a Casa de Deus, no seu lugar.
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|Esdras 5:16|
Então, veio o dito Sesbazar e lançou os fundamentos da Casa de Deus, a qual está em Jerusalém; e, daí para cá, se está edificando e ainda não está acabada.
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|Esdras 5:17|
Agora, pois, se parece bem ao rei, que se busque nos arquivos reais, na Babilônia, se é verdade haver uma ordem do rei Ciro para edificar esta Casa de Deus, em Jerusalém; e sobre isto nos faça o rei saber a sua vontade.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva