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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
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40
|Esdras 2:40|
Os levitas: os filhos de Jesua e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro.
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|Esdras 2:41|
Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito.
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42
|Esdras 2:42|
Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai; ao todo, cento e trinta e nove.
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43
|Esdras 2:43|
Os servidores do templo: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
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44
|Esdras 2:44|
os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,
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45
|Esdras 2:45|
os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube, os filhos de Hagabe,
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46
|Esdras 2:46|
os filhos de Sanlai, os filhos de Hanã,
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47
|Esdras 2:47|
os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías,
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48
|Esdras 2:48|
os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão,
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|Esdras 2:49|
os filhos de Uzá, os filhos de Paséia, os filhos de Besai,
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Sugestões

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18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva