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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- Os ritos, ofertas e sacrifícios mosaicos eram imperfeitos e ineficazes
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|Hebreus 9:1|
Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado e o seu santuário terrestre.
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|Hebreus 9:2|
Com efeito, foi preparado o tabernáculo, cuja parte anterior, onde estavam o candeeiro, e a mesa, e a exposição dos pães, se chama o Santo Lugar;
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|Hebreus 9:3|
por trás do segundo véu, se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos,
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|Hebreus 9:4|
ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, o bordão de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança;
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|Hebreus 9:5|
e sobre ela, os querubins de glória, que, com a sua sombra, cobriam o propiciatório. Dessas coisas, todavia, não falaremos, agora, pormenorizadamente.
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|Hebreus 9:6|
Ora, depois de tudo isto assim preparado, continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes, para realizar os serviços sagrados;
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|Hebreus 9:7|
mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferece por si e pelos pecados de ignorância do povo,
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|Hebreus 9:8|
querendo com isto dar a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro tabernáculo continua erguido.
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|Hebreus 9:9|
É isto uma parábola para a época presente; e, segundo esta, se oferecem tanto dons como sacrifícios, embora estes, no tocante à consciência, sejam ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto,
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|Hebreus 9:10|
os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma.
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Sugestões
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26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva