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Vietnamese (1934) -
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|Lamentações 4:1|
Than ôi! vàng mờ tối, vàng ròng biến đổi dường nào! Ðá nơi thánh đổ ra nơi mọi góc đường phố!
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|Lamentações 4:2|
Các con trai của Si-ôn quí báu khác nào vàng ròng, Nay coi như bình đất sét là việc của tay thợ gốm làm!
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3
|Lamentações 4:3|
Chính các chó rừng còn đưa vú ra cho con nó đặng cho bú; Song con gái dân ta trở nên hung dữ như chim đà ở nơi đồng vắng.
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4
|Lamentações 4:4|
Con mới đẻ khao khát lắm, lưỡi nó dính với cúa họng. Trẻ nhỏ đòi bánh chẳng ai bẻ cho.
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5
|Lamentações 4:5|
Những người quen nếm mùi cao lương đơn chiếc trong các đường phố; Những kẻ dưỡng nuôi trong đồ điều đỏ, nay ôm lấy đống phân tro.
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6
|Lamentações 4:6|
Tội lỗi con gái dân ta lớn hơn tội lỗi Sô-đôm, Là thành bị đổ như trong giây phút, chẳng ai giơ tay ra trên nó.
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7
|Lamentações 4:7|
Các người sang trọng của nó tinh hơn tuyết, trắng hơn sữa. Nước da đỏ hồng hơn san hô, mình mẩy sáng ngời như bích ngọc.
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8
|Lamentações 4:8|
Nay mặt đen hơn than: chẳng ai nhận biết trong đường phố; Còn xương bọc lấy da; khô ran như khúc gỗ.
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|Lamentações 4:9|
Những người bị gươm giết may hơn kẻ bị chết đói: Vì thiếu sản vật ngoài đồng, người lần lần hao mòn như bị đâm.
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|Lamentações 4:10|
Chính tay người đờn bà vẫn có lòng thương xót, nấu chín con cái mình, Dùng làm đồ ăn cho mình giữa khi con gái dân ta bị phá hại.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva