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Vietnamese (1934)
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|Tiago 2:4|
thế có phải anh em tự mình phân biệt ra và lấy ý xấu mà xét đoán không?
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|Tiago 2:5|
Hỡi anh em rất yêu dấu, hãy nghe nầy: Ðức Chúa Trời há chẳng lựa kẻ nghèo theo đời nầy đặng làm cho trở nên giàu trong đức tin, và kế tự nước Ngài đã hứa cho kẻ kính mến Ngài hay sao?
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6
|Tiago 2:6|
Mà anh em lại khinh dể kẻ nghèo! Há chẳng phải kẻ giàu đã hà hiếp anh em, kéo anh em đến trước tòa án sao?
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|Tiago 2:7|
Há chẳng phải họ phạm thượng đến danh tốt đã lấy đặt cho anh em sao?
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|Tiago 2:8|
Thật vậy, nếu anh em vâng giữ cho toàn vẹn luật pháp tôn trọng, theo như Kinh Thánh rằng: Hãy yêu người lân cận như mình, thì anh em ăn ở tốt lắm.
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|Tiago 2:9|
Nhưng nếu anh em tây vị người ta, thì phạm tội, luật pháp bèn định tội anh em như kẻ phạm phép.
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10
|Tiago 2:10|
Vì người nào giữ trọn luật pháp, mà phạm một điều răn, thì cũng đáng tội như đã phạm hết thảy.
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|Tiago 2:11|
Vả, Ðấng đã phán rằng: Chớ phạm tội tà dâm, cũng có phán rằng: Chớ giết người. Vậy, nếu người không phạm tội tà dâm, nhưng phạm tội giết người, thì ngươi là kẻ phạm luật pháp.
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|Tiago 2:12|
Hãy nói và làm dường như phải chịu luật pháp tự do đoán xét mình.
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13
|Tiago 2:13|
Sự đoán xét không thương xót kẻ chẳng làm sự thương xót; nhưng sự thương xót thắng sự đoán xét.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva