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Xhosa
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1
|Ester 7:1|
Ukumkani noHaman beza kusela noEstere ukumkanikazi.
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2
|Ester 7:2|
Wathi ukumkani kuEstere nangomhla wesibini, besesidlweni sewayini, Ucela ntoni na, Estere, kumkanikazi? woyinikwa; ufuna ntoni na? woyenzelwa kude kube sesiqingatheni sobukumkani.
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3
|Ester 7:3|
Waphendula uEstere ukumkanikazi, wathi, Ukuba ndithe ndababalwa nguwe, kumkani, ukuba kuthe kwalunga kukumkani, mandinikwe ubomi bam ngokucela kwam, nabantu bakowethu ngokuthandaza kwam.
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4
|Ester 7:4|
Kuba kuthengisiwe ngathi, mna nabantu bakowethu, ukuze sitshatyalaliswe, sibulawe, sisingelwe phantsi. Ukuba bekuthengiswe ngathi ukuba sibe ngamakhoboka namakhobokazana, ndinge ndithe cwaka; ngokuba umbandezeli lowo ubengeyibuyiseli inkxwaleko yokumkani.
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5
|Ester 7:5|
Waza ukumkani uAhaswerosi wathi kuEstere ukumkanikazi, Ngubani na lowo? uphi na yena lowo, uzalise intliziyo yakhe ukwenjenjalo?
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6
|Ester 7:6|
Wathi uEstere, Indoda engumbandezeli, elutshaba, ngulo Haman ungendawo. Wadandatheka ke uHaman ebusweni bokumkani nokumkanikazi.
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7
|Ester 7:7|
Wesuka ke ukumkani enomsindo esidlweni sewayini, waya emyezweni wendlu. Ke uHaman wema, ebuthandazela ubomi bakhe kuEstere ukumkanikazi; kuba ebebona ukuba ukumkani ugqibe kwelobubi kuye.
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8
|Ester 7:8|
Ukumkani wabuya emyezweni wendlu, wangena endlwini yesidlo sewayini, uHaman ewe phezu kwesingqengqelo abekuso uEstere. Wathi ukumkani, Angade ukumkanikazi agonyamelwe enam, endlwini apha na? Liyathi ukuphuma elo lizwi emlonyeni wokumkani, baya bagqubuthela ubuso bukaHaman.
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9
|Ester 7:9|
Wathi uHarbhona, elinye lakumathenwa abemi phambi kokumkani, Nanguya umthi, uHaman abewenzele uMordekayi, owathetha okulungileyo ngokumkani, umi endlwini kaHaman; ubude bawo buziikubhite ezimashumi mahlanu. Wathi ukumkani, Mxhomeni kuwo.
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10
|Ester 7:10|
Bamxhoma ke uHaman emthini lowo, abewulungisele uMordekayi. Wadamba ke umsindo wokumkani.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva