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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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22
|2 Reis 25:22|
Quanto ao povo que ficara na terra de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, que o deixara ficar, nomeou governador sobre ele a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.
- Ismael mata a Gedalias
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23
|2 Reis 25:23|
Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos, eles e os seus homens, que o rei da Babilônia nomeara governador a Gedalias, vieram ter com este em Mispa, a saber, Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita, eles e os seus homens.
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24
|2 Reis 25:24|
Gedalias jurou a eles e aos seus homens e lhes disse: Nada temais da parte dos caldeus; ficai na terra, servi ao rei da Babilônia, e bem vos irá.
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25
|2 Reis 25:25|
Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, de família real, e dez homens, com ele, e feriram Gedalias, e ele morreu, como também aos judeus e aos caldeus que estavam com ele em Mispa.
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26
|2 Reis 25:26|
Então, se levantou todo o povo, tanto os pequenos como os grandes, como também os capitães das tropas, e foram para o Egito, porque temiam aos caldeus.
- Libertado e honrado o rei Joaquim
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27
|2 Reis 25:27|
No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e sete do duodécimo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou do cárcere a Joaquim, rei de Judá.
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28
|2 Reis 25:28|
Falou com ele benignamente e lhe deu lugar de mais honra do que a dos reis que estavam com ele na Babilônia.
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29
|2 Reis 25:29|
Mudou-lhe as vestes do cárcere, e Joaquim passou a comer pão na sua presença todos os dias da sua vida.
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30
|2 Reis 25:30|
E da parte do rei lhe foi dada subsistência vitalícia, uma pensão diária, durante os dias da sua vida.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva