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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
- O reinado de Jeoaquim
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1
|2 Reis 24:1|
Nos dias de Jeoaquim, subiu Nabucodonosor, rei da Babilônia, contra ele, e ele, por três anos, ficou seu servo; então, se rebelou contra ele.
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2
|2 Reis 24:2|
Enviou o SENHOR contra Jeoaquim bandos de caldeus, e bandos de siros, e de moabitas, e dos filhos de Amom; enviou-os contra Judá para o destruir, segundo a palavra que o SENHOR falara pelos profetas, seus servos.
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3
|2 Reis 24:3|
Com efeito, isto sucedeu a Judá por mandado do SENHOR, que o removeu da sua presença, por causa de todos os pecados cometidos por Manassés,
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4
|2 Reis 24:4|
como também por causa do sangue inocente que ele derramou, com o qual encheu a cidade de Jerusalém; por isso, o SENHOR não o quis perdoar.
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5
|2 Reis 24:5|
Quanto aos mais atos de Jeoaquim e a tudo quanto fez, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá?
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6
|2 Reis 24:6|
Descansou Jeoaquim com seus pais; e Joaquim, seu filho, reinou em seu lugar.
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7
|2 Reis 24:7|
O rei do Egito nunca mais saiu da sua terra; porque o rei da Babilônia tomou tudo quanto era dele, desde o ribeiro do Egito até ao rio Eufrates.
- O reinado de Joaquim
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8
|2 Reis 24:8|
Tinha Joaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe se chamava Neústa e era filha de Elnatã, de Jerusalém.
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9
|2 Reis 24:9|
Fez ele o que era mau perante o SENHOR, conforme tudo quanto fizera seu pai.
- Nabucodonosor leva cativa a nobreza de Jerusalém
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10
|2 Reis 24:10|
Naquele tempo, subiram os servos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém, e a cidade foi cercada.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva