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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
- O reinado de Jeoacaz
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1
|2 Reis 13:1|
No vigésimo terceiro ano de Joás, filho de Acazias, rei de Judá, começou a reinar Jeoacaz, filho de Jeú, sobre Israel, em Samaria, e reinou dezessete anos.
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2
|2 Reis 13:2|
E fez o que era mau perante o SENHOR; porque andou nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel; não se apartou deles.
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3
|2 Reis 13:3|
Pelo que se acendeu contra Israel a ira do SENHOR, o qual os entregou nas mãos de Hazael, rei da Síria, e nas mãos de Ben-Hadade, filho de Hazael, todos aqueles dias.
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4
|2 Reis 13:4|
Porém Jeoacaz fez súplicas diante do SENHOR, e o SENHOR o ouviu; pois viu a opressão com que o rei da Síria atormentava a Israel.
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5
|2 Reis 13:5|
O SENHOR deu um salvador a Israel, de modo que os filhos de Israel saíram de sob o poder dos siros e habitaram, de novo, em seus lares, como dantes.
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6
|2 Reis 13:6|
Contudo, não se apartaram dos pecados da casa de Jeroboão, que fez pecar a Israel, porém andaram neles; e também o poste-ídolo permaneceu em Samaria.
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7
|2 Reis 13:7|
E foi o caso que não se deixaram a Jeoacaz, do exército, senão cinqüenta cavaleiros, dez carros e dez mil homens de pé; porquanto o rei da Síria os havia destruído e feito como o pó, trilhando-os.
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8
|2 Reis 13:8|
Ora, os mais atos de Jeoacaz, e tudo o que fez, e o seu poder, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Israel?
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9
|2 Reis 13:9|
Jeoacaz descansou com seus pais, e o sepultaram em Samaria; e Jeoás, seu filho, reinou em seu lugar.
- O reinado de Jeoás
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10
|2 Reis 13:10|
No trigésimo sétimo ano de Joás, rei de Judá, começou Jeoás, filho de Jeoacaz, a reinar sobre Israel, em Samaria; e reinou dezesseis anos.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva