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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Česká Bible BKR
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6
|2 Samuel 9:6|
A když přišel Mifibozet syn Jonaty, syna Saulova, k Davidovi, padl na tvář svou a poklonil se. I řekl David: Mifibozete. Kterýž odpověděl: Aj, služebník tvůj.
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7
|2 Samuel 9:7|
Řekl jemu David: Neboj se, nebo jistě učiním s tebou milosrdenství pro Jonatu otce tvého, a navrátím tobě všecka pole Saule otce tvého, a ty jídati budeš za stolem mým vždycky.
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8
|2 Samuel 9:8|
Kterýž pokloniv se, řekl: Co jest služebník tvůj, že jsi se ohlédl na psa mrtvého, jakýž jsem já?
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9
|2 Samuel 9:9|
Zatím povolal král Síby, služebníka Saulova a řekl jemu: Cožkoli měl Saul i všecka čeled jeho, to jsem dal synu pána tvého.
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10
|2 Samuel 9:10|
Budeš tedy jemu spravovati rolí, ty i synové tvoji i služebníci tvoji, a snášeti budeš, aby měl syn pána tvého pokrm, kterýž by jedl, ale Mifibozet syn pána tvého jídati bude vždycky za stolem mým. (Měl pak Síba patnácte synů a dvadceti služebníků.)
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11
|2 Samuel 9:11|
Odpověděl Síba králi: Vedlé všeho, jakž přikázal pán můj král služebníku svému, tak učiní služebník tvůj, ačkoli i Mifibozet mohl by jídati za stolem mým jako jeden z synů královských.
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12
|2 Samuel 9:12|
Měl také Mifibozet syna malého, jemuž jméno bylo Mícha; a všickni, kteříž bydlili v domě Síbově, byli za služebníky Mifibozetovi.
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13
|2 Samuel 9:13|
A tak Mifibozet zůstával v Jeruzalémě, proto že vždycky za stolem královským jídal; a byl kulhavý na obě noze.
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1
|2 Samuel 10:1|
Stalo se také potom, že umřel král Ammonitský, a kraloval Chanun syn jeho po něm.
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2
|2 Samuel 10:2|
I řekl David: Učiním milosrdenství s Chanunem synem Náhasovým, jakož otec jeho učinil milosrdenství nade mnou. Tedy poslal David, aby ho potěšil skrze služebníky své pro otce jeho. I přišli služebníci Davidovi do země Ammonitských.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior