-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Det Norsk Bibelselskap (1930)
-
-
20
|Gênesis 34:20|
Så gikk Hemor og hans sønn Sikem til porten i sin by, og de talte til mennene i byen og sa:
-
21
|Gênesis 34:21|
Disse menn vil gjerne være venner med oss og vil bo her i landet og dra omkring her, og landet er jo vidt nok for dem; vi vil gifte oss med deres døtre og gi dem våre døtre.
-
22
|Gênesis 34:22|
Men bare på det vilkår vil mennene være oss til vilje og bo hos oss og bli til ett folk med oss, at alt mannkjønn iblandt oss lar sig omskjære, likesom de selv er omskåret.
-
23
|Gênesis 34:23|
Deres buskap og deres gods og alle deres kløvdyr, blir ikke alt det vårt når vi bare er dem til vilje, så de blir boende hos oss?
-
24
|Gênesis 34:24|
Og de gjorde som Hemor og hans sønn Sikem vilde, alle som hørte hjemme i hans by; og alt mannkjønn, alle som hørte hjemme i hans by, blev omskåret.
-
25
|Gênesis 34:25|
Men på den tredje dag, da de var syke av sine sår, da tok Jakobs to sønner, Simeon og Levi, Dinas brødre, hver sitt sverd, og de kom uforvarende over byen og slo alt mannkjønn ihjel.
-
26
|Gênesis 34:26|
Også Hemor og Sikem, hans sønn, slo de ihjel med sverdets egg, og de tok Dina ut av Sikems hus og drog bort.
-
27
|Gênesis 34:27|
Jakobs sønner kom over de drepte og plyndret byen, fordi deres søster var blitt vanæret.
-
28
|Gênesis 34:28|
De tok deres småfe og storfe og deres asener, både det som var i byen, og det som var på marken.
-
29
|Gênesis 34:29|
Og alt deres gods og alle deres barn og deres kvinner førte de bort som bytte, og alt annet som var i husene.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior