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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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30
|Gênesis 34:30|
Da sa Jakob til Simeon og Levi: I har gjort mig en stor sorg! I har ført mig i vanrykte hos landets innbyggere, Kana'anittene og ferisittene; jeg råder jo bare over en liten flokk, og samler de sig imot mig, kommer de til å slå mig ihjel, sa både jeg og mitt hus går til grunne.
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31
|Gênesis 34:31|
Men de svarte: Skulde han da få gjøre med vår søster som med en skjøge?
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1
|Gênesis 35:1|
Og Gud sa til Jakob: Gjør dig rede, dra op til Betel og bli der, og bygg der et alter for den Gud som åpenbarte sig for dig da du flyktet for din bror Esau!
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2
|Gênesis 35:2|
Da sa Jakob til sine husfolk og alle dem som var med ham: Ha bort de fremmede guder som finnes hos eder, og rens eder og skift klær,
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3
|Gênesis 35:3|
og la oss ta avsted og dra op til Betel; der vil jeg bygge et alter for den Gud som bønnhørte mig den dag jeg var i fare, og som var med mig på min ferd.
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4
|Gênesis 35:4|
Da lot de Jakob få alle de fremmede guder som de hadde hos sig, og ringene som de hadde i sine ører; og Jakob gravde dem ned under terebinten ved Sikem.
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5
|Gênesis 35:5|
Så brøt de op, og en redsel fra Gud kom over byene rundt omkring dem, så de ikke forfulgte Jakobs sønner.
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6
|Gênesis 35:6|
Og Jakob kom til Luz, som ligger i Kana'ans land - nu heter det Betel - han og alt det folk som var med ham.
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7
|Gênesis 35:7|
Og han bygget der et alter og kalte stedet El-Betel*; for der hadde Gud åpenbaret sig for ham da han flyktet for sin bror. / {* d.e. Betels Gud.}
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8
|Gênesis 35:8|
Da døde Debora, Rebekkas fostermor, og hun blev begravet nedenfor Betel under eken; og han kalte den gråts - eken.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior