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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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|Rute 2:9|
Se efter hvor høstfolkene arbeider på akeren, og gå efter dem! Jeg har befalt tjenerne ikke å røre dig; og blir du tørst, så gå bort til karene og drikk av det som tjenerne øser!
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10
|Rute 2:10|
Da falt hun på sitt ansikt og bøide sig til jorden og sa til ham: Hvorfor har jeg funnet nåde for dine øine, så du tar dig av mig, enda jeg er en fremmed?
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11
|Rute 2:11|
Boas svarte henne: Det er blitt mig fortalt alt hvad du har gjort mot din svigermor efter din manns død, hvorledes du forlot din far og din mor og ditt fedreland og drog til et folk som du før ikke kjente.
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12
|Rute 2:12|
Herren gjengjelde dig hvad du har gjort! Gid du må få full lønn av Herren, Israels Gud, til hvem du er kommet for å søke ly under hans vinger!
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13
|Rute 2:13|
Hun sa: La mig finne nåde for dine øine, min herre, siden du har trøstet mig og talt vennlig til din tjenerinne, enda jeg ikke engang er som en av de kvinner som er i din tjeneste.
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14
|Rute 2:14|
Da tiden var kommet til å holde måltid, sa Boas til henne: Kom hit og et av brødet og dypp ditt stykke i vineddiken! Så satte hun sig ved siden av høstfolkene, og han rakte henne ristet korn, og hun åt og blev mett, og enda hadde hun tilovers.
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15
|Rute 2:15|
Derefter stod hun op for å sanke, og Boas bød sine tjenere og sa: Også mellem kornbåndene kan hun sanke, og I skal ikke gjøre henne fortred.
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16
|Rute 2:16|
I skal endog trekke aks ut av kornbåndene til henne og la dem ligge så hun kan sanke dem op, og I skal ikke skjenne på henne.
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17
|Rute 2:17|
Så sanket hun aks på akeren like til aftenen, og da hun banket ut det hun hadde sanket, var det omkring en efa bygg.
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18
|Rute 2:18|
Hun tok det og gikk til byen, og hennes svigermor fikk se det hun hadde sanket. Så tok hun frem det hun hadde tilovers, da hun hadde ett sig mett, og gav henne det.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva