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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Giovanni Diodati Bible (1649) -
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|Apocalipse 6:5|
E quando egli ebbe aperto il terzo suggello, io udii il terzo animale, che diceva: Vieni, e vedi. Ed io vidi, ed ecco un caval morello; e colui che lo cavalcava avea una bilancia in mano.
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6
|Apocalipse 6:6|
Ed io udii una voce, in mezzo de´ quattro animali, che diceva; La chenice del frumento per un danaro, e le tre chenici d´orzo per un danaro; e non danneggiare il vino, nè l´olio.
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7
|Apocalipse 6:7|
E quando egli ebbe aperto il quarto suggello, io udii la voce del quarto animale che diceva: Vieni, e vedi.
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|Apocalipse 6:8|
Ed io vidi, ed ecco un caval fulvo; e colui che lo cavalcava avea nome la Morte; e dietro ad essa seguitava l´Inferno; e fu loro data podestà sopra la quarta parte della terra, da uccider con ispada, con fame, e con mortalità , e per le fiere della terra.
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9
|Apocalipse 6:9|
E quando egli ebbe aperto il quinto suggello, io vidi disotto all´altare le anime degli uomini uccisi per la parola di Dio, e per la testimonianza dell´Agnello, che avevano resa.
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10
|Apocalipse 6:10|
E gridarono con gran voce, dicendo: Infino a quando, o Signore, che sei il santo, e il verace, non fai tu giudicio, e non vendichi tu il nostro sangue sopra coloro che abitano sopra la terra?
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11
|Apocalipse 6:11|
E furono date a ciascuna d´esse delle stole bianche, e fu loro detto che si riposassero ancora un poco di tempo, infino a tanto che fosse ancora compiuto il numero de´ lor conservi, e de´ lor fratelli, che hanno da essere uccisi, com´essi.
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12
|Apocalipse 6:12|
Poi vidi quando egli ebbe aperto il sesto suggello; ed ecco, si fece un gran tremoto, e il sole divenne nero, come un sacco di crine; e la luna divenne tutta come sangue;
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13
|Apocalipse 6:13|
e le stelle del cielo caddero in terra, come quando il fico, scosso da un gran vento, lascia cadere i suoi ficucci.
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14
|Apocalipse 6:14|
E il cielo si ritirò, come una pergamena che si rotola; e ogni montagna ed isola fu mossa dal suo luogo.
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva