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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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38
|Gênesis 42:38|
Hän sanoi: ei minun poikani pidä menemän alas teidän kanssanne: sillä hänen veljensä on kuollut, ja hän on jäänyt yksin, ja jos hänelle tapahtuis jotakin pahaa tiellä, jota te vaellatte, niin te saatatte minun harmaat karvani murheella hautaan.
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1
|Gênesis 43:1|
Mutta kallis aika ahdisti maata.
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2
|Gênesis 43:2|
Ja koska he loppivat syödä ne jyvät kuin he Egyptistä tuoneet olivat, sanoi heidän isänsä heille: menkäät jällensä sinne, ja ostakaat meille jotakin elatusta.
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3
|Gênesis 43:3|
Niin vastasi häntä Juuda, sanoen: se mies haastoi meitä sangen kovin, ja sanoi: ei pidä teidän näkemän minun kasvojani, jollei teidän veljenne ole teidän kanssanne.
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4
|Gênesis 43:4|
Jos siis sinä nyt lähetät meidän veljemme meidän kanssamme, niin me menemme alas ja osatmme sinulle elatusta.
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5
|Gênesis 43:5|
Vaan jolles häntä lähetä, niin emme mekään mene; sillä se mies sanoi meille: ei teidän pidä näkemän minun kasvojani, jollei teidän veljenne ole teidän kanssanne.
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6
|Gênesis 43:6|
Israel sanoi: miksi te teitte minua vastaan niin pahoin, että te sanoitte sille miehelle teillänne vielä olevan veljen.
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7
|Gênesis 43:7|
He vastasivat: se mies kysyi meistä niin visusti, ja meidän suvustamme, sanoen: vieläkö teidän isänne elää? Onko teillä vielä veljeä? Niin me vastasimme häntä kuin hän kysyi. Taitaisimmeko me ratki tietää hänen sanovan: tuokaat veljenne tänne.
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8
|Gênesis 43:8|
Niin sanoi Juuda isällensä Israelille: lähetä nuorukainen minun kanssani, niin me valmistamme ja lähdemme matkaan: että me eläisimme ja emme kuolisi, sekä me että sinä ja meidän lapsemme.
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9
|Gênesis 43:9|
Minä takaan hänen edestänsä, kaipaa häntä minun käsistäni; jollen minä tuo häntä jälleen sinun tykös, ja pane häntä sinun etees, niin minä olen vikapää sinun edessäs kaikkena minun elinaikanani.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva