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Suomen Raamattuopisto (1776)
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|Ester 1:1|
Siihen aikaan, kuin Ahasverus hallitsi Indiasta Etiopiaan asti, sataa ja seitsemääkolmattakymmenta maakuntaa,
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|Ester 1:2|
Ja kuin hän istui valtakuntansa istuimella, Susanin linnassa,
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|Ester 1:3|
Kolmantena hallituksensa vuonna, teki hän pidot kaikille päämiehillensä ja palvelioillensa, Persian ja Median sodanpäämiehille ja maakuntain hallitsioille hänen edessänsä,
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|Ester 1:4|
Näyttäin heille valtakuntansa kunnian rikkaudet ja herrautensa kalliit kaunistukset monta päivää, sata ja kahdeksankymmentä päivää.
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|Ester 1:5|
Ja kuin ne päivät olivat täytetyt, teki kuningas kaikelle kansalle, joka Susanin linnassa oli, sekä suurille että pienille pidot seitsemäksi päiväksi, kuninkaallisen huoneen yrttitarhan salissa.
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|Ester 1:6|
Siellä riippuivat valkiat, viheriäiset ja sinertävät seinävaatteet, yhteen sidotut kalliilla liinaisilla ja purppuraisilla siteillä hopiarenkaissa, marmorikivisten patsasten päällä; vuoteet olivat kullasta ja hopiasta, permanto oli laskettu viheriäisistä, valkeista, keltaisista ja mustista marmorikivistä.
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7
|Ester 1:7|
Ja juomaa kannettiin kultaisilla astioilla, ja aina toisilla ja toisilla astioilla, ja kuninkaallista viinaa yltäkyllä, kuninkaan varan perään.
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|Ester 1:8|
Ja juominen tapahtui säädöksen jälkeen, niin ettei yksikään toistansa vaatinut; sillä kuningas oli niin käskenyt kaikille edeskäyville huoneessansa, tehdä jokaisen mielen nouteeksi.
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|Ester 1:9|
Ja kuningatar Vasti teki myös pidot vaimoille kuningas Ahasveruksen kuninkaallisessa huoneessa.
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|Ester 1:10|
Ja seitsemäntenä päivänä, kuin kuningas oli iloinen viinasta, käski hän Mehumanin, Bistan, Harbonan, Bigtan, Abagtan, Setarin ja Karkaan, seitsemän kamaripalveliaa, jotka palvelivat kuningas Ahasverusta,
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Sugestões
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30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva