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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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3
|Gênesis 22:3|
Niin Abraham nousi varhain aamulla, ja valjasti aasinsa, ja otti kaksi palveliaansa kanssansa, ja poikansa Isaakin; ja halkoili puita polttouhriin, ja valmisti itsensä, ja meni sille paikalle, minkä Jumala oli hänelle sanonut.
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4
|Gênesis 22:4|
Kolmantena päivänä nosti Abraham silmänsä, ja näki sen paikan taampana.
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5
|Gênesis 22:5|
Silloin Abraham sanoi palvelioillensa: olkaat te tässä itseksenne aasin tykönä; mutta minä ja poika käymme tuonne. Ja koska me olemme rukoilleet, niin me palajamme teidän tykönne.
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6
|Gênesis 22:6|
Ja Abraham otti polttouhrin halvot, ja sälytti poikansa Isaakin selkään, vaan itse hän otti tulen ja veitsen käteensä; ja he kävivät molemmat ynnä.
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7
|Gênesis 22:7|
Niin sanoi Isaak isällensä Abrahamille: minun isäni. Hän vastasi: katso, tässä minä olen, poikani. Ja hän sanoi: katso, tässä on tuli ja halvot; mutta kussa on lammas polttouhriksi?
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8
|Gênesis 22:8|
Abraham vastasi: JUmala on edeskatsova itsellensä lampaan polttouhriksi, poikani. Ja he kävivät molemmat ynnä.
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9
|Gênesis 22:9|
Ja kuin he tulivat sille paikalle, josta Jumala oli hänelle sanonut, teki Abraham siihen alttarin, ja pani halvot; ja sitoi poikansa Isaakin, ja pani hänen alttarille halkoin päälle.
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10
|Gênesis 22:10|
Ja ojensi kätensä, ja sivalsi veitsen, teurastaaksensa poikaansa.
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11
|Gênesis 22:11|
Niin Herran enkeli huusi häntä taivaasta, sanoen: Abraham, Abraham. Hän vastasi: tässä minä olen.
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12
|Gênesis 22:12|
Hän sanoi: älä satuta kättäs poikaan, älä myös hänelle mitään tee: sillä nyt minä tiedän, että sinä pelkäät Jumalaa, ja et ole säästänyt ainokaista poikaas minun tähteni.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior