-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Suomen Raamattuopisto (1776)
-
-
18
|Gênesis 26:18|
Ja Isaak antoi jällensä kaivaa ne vesikaivot, jotka he olivat kaivaneet hänen isänsä Abrahamin aikana, ja jotka Philistealaiset Abrahamin kuoleman jälkeen olivat tukinneet: ja nimitti ne niillä nimillä, joilla hänen isänsä ne kutsunut oli.
-
19
|Gênesis 26:19|
Niin kaivoivat myös Isaakin palveliat siihen laaksoon: ja löysivät sieltä luontolähteen.
-
20
|Gênesis 26:20|
Mutta Gerarin paimenet riitelivät Isaakin paimenten kanssa, ja sanoivat: tämä on meidän vetemme. Niin hän kutsui sen kaivon Esek, että he riitelivät hänen kanssansa.
-
21
|Gênesis 26:21|
Niin kaivoivat he myös toisen kaivon, ja he riitelivät myös siitä: niin hän nimitti sen Sitna.
-
22
|Gênesis 26:22|
Niin hän siirsi itsensä sieltä, ja kaivoi toisen kaivon, josta ei he riidelleet. Sen tähden nimitti hän sen Rehobot, ja sanoi: nyt Herra on antanut meille laviamman sian, ja on antanut meidän kasvaa maan päällä.
-
23
|Gênesis 26:23|
Sitte meni hän BerSabaan.
-
24
|Gênesis 26:24|
Niin Herra ilmestyi hänelle sinä yönä ja sanoi: minä olen sinun isäs Abrahamin Jumala: älä pelkää, sillä minä olen kanssas, ja siunaan sinun, ja annan lisääntyä sinun siemenes, minun palveliani Abrahamin tähden.
-
25
|Gênesis 26:25|
Ja hän rakensi siinä alttarin, ja saarnasi Herran nimestä, ja teki siihen majansa: ja hänen palveliansa kaivoivat siihen kaivon.
-
26
|Gênesis 26:26|
Niin Abimelek meni hänen tykönsä Gerarista: ja Ahusat hänen ystävänsä, ja Phikol hänen sotajoukkonsa päämies.
-
27
|Gênesis 26:27|
Mutta Isaak sanoi heille: miksi te tulitte minun tyköni: ja te vainositte minua, ja ajoitte minun pois teidän tyköänne.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior