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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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23
|Gênesis 27:23|
Ja ei tuntenut häntä: sillä hänen kätensä olivat niinkuin Esaun veljensä kädet, karvaiset: ja niin hän siunasi häntä.
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24
|Gênesis 27:24|
Ja sanoi hänelle: oletkos minun poikani Esau? hän vastasi: olen.
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25
|Gênesis 27:25|
Niin hän sanoi: tuo siis tänne syödäkseni minun poikani saalista, että minun sieluni siunaisi sinua: niin hän toi sen hänelle, ja hän söi, toi myös hänelle viinaa, ja hän joi.
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26
|Gênesis 27:26|
Ja Isaak hänen isänsä sanoi hänelle: tules nyt liki, minun poikani, ja anna minun suuta.
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27
|Gênesis 27:27|
Ja hän astui liki, ja suuta antoi hänen. Niin hän tunsi hänen vaatteensa hajun, ja siunasi häntä, ja sanoi: katso, minun poikani haju, on niinkuin kedon haju, jonka Herra siunannut on.
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28
|Gênesis 27:28|
Jumala antakoon sinulle taivaan kasteesta, ja maan lihavuudesta; yltäkyllä jyviä ja viinaa.
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29
|Gênesis 27:29|
Kansat palvelkoon sinua, ja sukukunnat kumartakoon sinua. Ole sinun veljeis herra, ja sinun äitis lapset langetkoon sinun jalkais juureen: kirottu olkoon se, joka sinua kiroo, ja siunattu olkoon se, joka sinua siunaa.
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30
|Gênesis 27:30|
Koska Isaak oli päättänyt siunauksensa Jakobille, ja Jakob siitä siihen oli lähtenyt isänsä Isaakin tyköä; niin Esau hänen veljensä tuli pyydyksiltänsä.
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31
|Gênesis 27:31|
Ja hän myös valmisti himoruan, ja vei isällensä, ja sanoi hänelle: nouskaan minun isäni, ja syökään poikansa saalista, että sinun sielus siunaisi minua.
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32
|Gênesis 27:32|
Niin vastasi Isaak hänen isänsä häntä: kukas olet? hän sanoi: minä olen sinun poikas, sinun esikoises Esau.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior