-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901)
-
-
24
|1 Crônicas 27:24|
Joab the son of Zeruiah began to number, but finished not; and there came wrath for this upon Israel; neither was the number put into the account in the chronicles of king David.
-
25
|1 Crônicas 27:25|
And over the king's treasures was Azmaveth the son of Adiel: and over the treasures in the fields, in the cities, and in the villages, and in the castles, was Jonathan the son of Uzziah:
-
26
|1 Crônicas 27:26|
And over them that did the work of the field for tillage of the ground was Ezri the son of Chelub:
-
27
|1 Crônicas 27:27|
and over the vineyards was Shimei the Ramathite: and over the increase of the vineyards for the wine-cellars was Zabdi the Shiphmite:
-
28
|1 Crônicas 27:28|
and over the olive-trees and the sycomore-trees that were in the lowland was Baal-hanan the Gederite: and over the cellars of oil was Joash:
-
29
|1 Crônicas 27:29|
and over the herds that fed in Sharon was Shitrai the Sharonite: and over the herds that were in the valleys was Shaphat the son of Adlai:
-
30
|1 Crônicas 27:30|
and over the camels was Obil the Ishmaelite: and over the asses was Jehdeiah the Meronothite: and over the flocks was Jaziz the Hagrite.
-
31
|1 Crônicas 27:31|
All these were the rulers of the substance which was king David's.
-
32
|1 Crônicas 27:32|
Also Jonathan, David's uncle, was a counsellor, a man of understanding, and a scribe: and Jehiel the son of Hachmoni was with the king's sons:
-
33
|1 Crônicas 27:33|
And Ahithophel was the king's counsellor: and Hushai the Archite was the king's friend:
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva