-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
55
|Jeremias 51:55|
for Jehovah spoileth Babylon, and he will destroy out of her the great voice; and their waves roar like great waters, the noise of their voice resoundeth.
-
56
|Jeremias 51:56|
For the spoiler is come against her, against Babylon, and her mighty men are taken; their bows are broken in pieces; for Jehovah, the ??God of recompences, will certainly requite.
-
57
|Jeremias 51:57|
And I will make drunk her princes, and her wise men, her governors, and her rulers, and her mighty men; and they shall sleep a perpetual sleep, and not wake, saith the King, whose name is Jehovah of hosts.
-
58
|Jeremias 51:58|
Thus saith Jehovah of hosts: The broad walls of Babylon shall be utterly laid bare, and her high gates shall be burned with fire; so that the peoples will have laboured in vain, and the nations for the fire: and they shall be weary.
-
59
|Jeremias 51:59|
The word that Jeremiah the prophet commanded Seraiah the son of Nerijah, the son of Mahseiah, when he went with Zedekiah the king of Judah to Babylon in the fourth year of his reign. Now Seraiah was chief chamberlain.
-
60
|Jeremias 51:60|
And Jeremiah wrote in a book all the evil that should come upon Babylon, all these words that are written against Babylon.
-
61
|Jeremias 51:61|
And Jeremiah said to Seraiah, When thou comest to Babylon, see that thou read all these words;
-
62
|Jeremias 51:62|
and say, Jehovah, thou hast spoken concerning this place, that thou wilt cut it off, so that none shall dwell in it, neither man nor beast, but that it shall be desolate for ever.
-
63
|Jeremias 51:63|
And it shall be, when thou hast ended reading this book, [that] thou shalt bind a stone to it, and cast it into the midst of the Euphrates;
-
64
|Jeremias 51:64|
and shalt say, Thus shall Babylon sink, and shall not rise, because of the evil that I will bring upon it: and they shall be weary. Thus far the words of Jeremiah.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva