-
-
Darby Version
-
-
67
|Neemias 7:67|
besides their servants and their maids, of whom there were seven thousand three hundred and thirty-seven; and they had two hundred and forty-five singing-men and singing-women.
-
68
|Neemias 7:68|
Their horses were seven hundred and thirty-six; their mules, two hundred and forty-five;
-
69
|Neemias 7:69|
the camels, four hundred and thirty-five; the asses, six thousand seven hundred and twenty.
-
70
|Neemias 7:70|
And some of the chief fathers gave to the work. The Tirshatha gave to the treasure a thousand darics of gold, fifty basons, five hundred and thirty priests' coats.
-
71
|Neemias 7:71|
And [some] of the chief fathers gave to the treasure of the work twenty thousand darics of gold, and two thousand two hundred pounds of silver.
-
72
|Neemias 7:72|
And that which the rest of the people gave was twenty thousand darics of gold, and two thousand pounds of silver, and sixty-seven priests' coats.
-
73
|Neemias 7:73|
And the priests, and the Levites, and the doorkeepers, and the singers, and [some] of the people, and the Nethinim, and all Israel, dwelt in their cities. And when the seventh month came, and the children of Israel were in their cities,
-
1
|Neemias 8:1|
all the people gathered together as one man to the open place that was before the water-gate; and they spoke to Ezra the scribe to bring the book of the law of Moses, which Jehovah had commanded Israel.
-
2
|Neemias 8:2|
And Ezra the priest brought the law before the congregation, both of men and women, and all that could hear with understanding, on the first day of the seventh month.
-
3
|Neemias 8:3|
And he read in it before the open place that was before the water-gate from the morning until midday, in presence of the men and the women, and those that could understand. And the ears of all the people were [attentive] to the book of the law.
-
-
Sugestões
Clique para ler Eclesiastes 1-4
18 de julho LAB 565
COMO ENTENDER ECLESIASTES?
Eclesiastes 01-04
Hoje, quero apresentar uma explicação de James W. Zackrison (CPB, LES, jan-mar 2007, 2) sobre como entendermos o livro de Eclesiastes.
Esse teólogo explica que, ao contrário de outros livros da Bíblia, que frequentemente começam com uma forte afirmação sobre Deus, Eclesiastes começa com um grito sobre a falta de sentido para a vida. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade”. Essa introdução se parece mais com os modernos escritores seculares que com um profeta de Yahweh. Não obstante, como cristãos, cremos que Eclesiastes foi colocado no cânon das Escrituras porque Deus tem nele uma mensagem para nós.
Muitos estudiosos afirmam que o autor não foi o rei Salomão. Mas mantemos a posição de que Salomão foi o escritor fundamentados na tradição cristã e judaica e nas evidências internas do livro. Ao nos dedicarmos ao estudo deste livro, alguns simples princípios de interpretação nos serão de muita ajuda.
Para começar, Salomão estava escrevendo no fim de uma vida cheia de amargura e ira contra si mesmo por sua apostasia. O que é singular nesse livro é que, em alguns lugares, Salomão escreveu sob a perspectiva de alguém alienado de Deus. Como alguns autores modernos, ele nos dá pensamentos que saem diretamente de sua cabeça. Vemos o mundo como aparece através desses olhos.
Essas porções de Eclesiastes que mencionam a experiência e o raciocínio dos anos de apostasia [de Salomão] não devem ser considerados como se representassem a mente e a vontade do Espírito. Não obstante, são um registro inspirado do que ele realmente pensava e fazia naquele tempo, e esse registro constitui uma grave advertência contra o tipo errado de pensamento e ação. Passagens como essas não devem ser tiradas de seu contexto e usadas para ensinar alguma suposta verdade que a Inspiração nunca pretendeu que ensinassem.
Finalmente, é esta a mensagem desse livro: Deus nos mostra como a vida é cruel e vazia quando Ele não está presente. E esse é o livro que começaremos a ler hoje: Eclesiastes, capítulos 1-4, onde o autor inicia, melancolicamente, tecendo um texto reflexivo de que, para ele, nada tem sentido, chegando a dizer que nem os prazeres, nem a própria sabedoria têm sentido. O sabor dessa melancolia é tão grande que Salomão chega a comparar a sabedoria com a insensatez. Para ele, até mesmo o trabalho árduo é inútil. Ele não poupa o leitor de conhecer as injustiças e os absurdos da vida. “Bem vindos ao mundo real”, seria o slogan.
Mas como de qualquer caos é possível sacar um proveito, o capítulo três nos ensina a sabermos aproveitar bem o nosso tempo.
Eu também digo: lendo a Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva