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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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|3 João 1:1|
Vanhin rakkaalle Gajukselle, jota minä totuudessa rakastan.
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2
|3 João 1:2|
Minun rakkaani! ylitse kaikkein minä toivotan, ettäs menestyisit ja terveenä olisit, niinkuin sinun sielus menestyy.
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3
|3 João 1:3|
Sillä minä ihastuin suuresti, kuin veljet tulivat ja todistivat sinun totuudestas, niinkuin sinä totuudessa vaellat.
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4
|3 João 1:4|
Ei minulla ole suurempaa iloa kuin se, että minä kuulen lapseni totuudessa vaeltavan.
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5
|3 João 1:5|
Minun rakkaani! sinä teet uskollisesti, mitäs veljille ja vieraille teet,
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6
|3 João 1:6|
Jotka myös sinun rakkaudestas seurakunnan edessä todistaneet ovat. Ja sinä teet hyvin, ettäs heidät kauniisti lähettänyt olet, Jumalan edessä.
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7
|3 João 1:7|
Sillä hänen nimensä tähden he ovat lähteneet, ja ei ole pakanoilta mitään ottaneet.
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8
|3 João 1:8|
Niin meidän pitää senkaltaisia korjaaman, että me totuuden apulaiset olisimme.
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9
|3 João 1:9|
Minä kirjoitin seurakunnalle; mutta Diotrephes, joka heidän seassansa tahtoo jalo olla, ei ota meitä vastaan.
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10
|3 João 1:10|
Sentähden, jos minä tulen, niin minä tahdon ilmoittaa hänen työnsä, joita hän tekee, joka pullikoitsee meitä vastaan pahoilla sanoilla, ja ei niihinkään pysäänny, ja ei hän itse veljiä korjaa, estää myös muita, jotka niitä korjata tahtovat, ja ajaa heitä pois seurakunnasta.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva