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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901) -
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|1 Samuel 27:3|
And David dwelt with Achish at Gath, he and his men, every man with his household, even David with his two wives, Ahinoam the Jezreelitess, and Abigail the Carmelitess, Nabal's wife.
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4
|1 Samuel 27:4|
And it was told Saul that David was fled to Gath: and he sought no more again for him.
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5
|1 Samuel 27:5|
And David said unto Achish, If now I have found favor in thine eyes, let them give me a place in one of the cities in the country, that I may dwell there: for why should thy servant dwell in the royal city with thee?
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6
|1 Samuel 27:6|
Then Achish gave him Ziklag that day: wherefore Ziklag pertaineth unto the kings of Judah unto this day.
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7
|1 Samuel 27:7|
And the number of the days that David dwelt in the country of the Philistines was a full year and four months.
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8
|1 Samuel 27:8|
And David and his men went up, and made a raid upon the Geshurites, and the Girzites, and the Amalekites; for those [nations] were the inhabitants of the land, who were of old, as thou goest to Shur, even unto the land of Egypt.
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9
|1 Samuel 27:9|
And David smote the land, and saved neither man nor woman alive, and took away the sheep, and the oxen, and the asses, and the camels, and the apparel; and he returned, and came to Achish.
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10
|1 Samuel 27:10|
And Achish said, Against whom have ye made a raid to-day? And David said, Against the South of Judah, and against the South of the Jerahmeelites, and against the South of the Kenites.
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11
|1 Samuel 27:11|
And David saved neither man nor woman alive, to bring them to Gath, saying, Lest they should tell of us, saying, So did David, and so hath been his manner all the while he hath dwelt in the country of the Philistines.
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12
|1 Samuel 27:12|
And Achish believed David, saying, He hath made his people Israel utterly to abhor him; therefore he shall be my servant for ever.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva