-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901) -
-
11
|2 Reis 21:11|
Because Manasseh king of Judah hath done these abominations, and hath done wickedly above all that the Amorites did, that were before him, and hath made Judah also to sin with his idols;
-
12
|2 Reis 21:12|
therefore thus saith Jehovah, the God of Israel, Behold, I bring such evil upon Jerusalem and Judah, that whosoever heareth of it, both his ears shall tingle.
-
13
|2 Reis 21:13|
And I will stretch over Jerusalem the line of Samaria, and the plummet of the house of Ahab; and I will wipe Jerusalem as a man wipeth a dish, wiping it and turning it upside down.
-
14
|2 Reis 21:14|
And I will cast off the remnant of mine inheritance, and deliver them into the hand of their enemies; and they shall become a prey and a spoil to all their enemies;
-
15
|2 Reis 21:15|
because they have done that which is evil in my sight, and have provoked me to anger, since the day their fathers came forth out of Egypt, even unto this day.
-
16
|2 Reis 21:16|
Moreover Manasseh shed innocent blood very much, till he had filled Jerusalem from one end to another; besides his sin wherewith he made Judah to sin, in doing that which was evil in the sight of Jehovah.
-
17
|2 Reis 21:17|
Now the rest of the acts of Manasseh, and all that he did, and his sin that he sinned, are they not written in the book of the chronicles of the kings of Judah?
-
18
|2 Reis 21:18|
And Manasseh slept with his fathers, and was buried in the garden of his own house, in the garden of Uzza: and Amon his son reigned in his stead.
-
19
|2 Reis 21:19|
Amon was twenty and two years old when he began to reign; and he reigned two years in Jerusalem: and his mother's name was Meshullemeth the daughter of Haruz of Jotbah.
-
20
|2 Reis 21:20|
And he did that which was evil in the sight of Jehovah, as did Manasseh his father.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva