-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901)
-
-
1
|2 Samuel 6:1|
And David again gathered together all the chosen men of Israel, thirty thousand.
-
2
|2 Samuel 6:2|
And David arose, and went with all the people that were with him, from Baale-judah, to bring up from thence the ark of God, which is called by the Name, even the name of Jehovah of hosts that sitteth [above] the cherubim.
-
3
|2 Samuel 6:3|
And they set the ark of God upon a new cart, and brought it out of the house of Abinadab that was in the hill: and Uzzah and Ahio, the sons of Abinadab, drove the new cart.
-
4
|2 Samuel 6:4|
And they brought it out of the house of Abinadab, which was in the hill, with the ark of God: and Ahio went before the ark.
-
5
|2 Samuel 6:5|
And David and all the house of Israel played before Jehovah with all manner of [instruments made of] fir-wood, and with harps, and with psalteries, and with timbrels, and with castanets, and with cymbals.
-
6
|2 Samuel 6:6|
And when they came to the threshing-floor of Nacon, Uzzah put forth [his hand] to the ark of God, and took hold of it; for the oxen stumbled.
-
7
|2 Samuel 6:7|
And the anger of Jehovah was kindled against Uzzah; and God smote him there for his error; and there he died by the ark of God.
-
8
|2 Samuel 6:8|
And David was displeased, because Jehovah had broken forth upon Uzzah; and he called that place Perez-uzzah, unto this day.
-
9
|2 Samuel 6:9|
And David was afraid of Jehovah that day; and he said, How shall the ark of Jehovah come unto me?
-
10
|2 Samuel 6:10|
So David would not remove the ark of Jehovah unto him into the city of David; but David carried it aside into the house of Obed-edom the Gittite.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva