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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901) -
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|Deuteronômio 3:8|
And we took the land at that time out of the hand of the two kings of the Amorites that were beyond the Jordan, from the valley of the Arnon unto mount Hermon;
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9
|Deuteronômio 3:9|
([which] Hermon the Sidonians call Sirion, and the Amorites call it Senir;)
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10
|Deuteronômio 3:10|
all the cities of the plain, and all Gilead, and all Bashan, unto Salecah and Edrei, cities of the kingdom of Og in Bashan.
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11
|Deuteronômio 3:11|
(For only Og king of Bashan remained of the remnant of the Rephaim; behold, his bedstead was a bedstead of iron; is it not in Rabbah of the children of Ammon? nine cubits was the length thereof, and four cubits the breadth of it, after the cubit of a man.)
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12
|Deuteronômio 3:12|
And this land we took in possession at that time: from Aroer, which is by the valley of the Arnon, and half the hill-country of Gilead, and the cities thereof, gave I unto the Reubenites and to the Gadites:
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13
|Deuteronômio 3:13|
and the rest of Gilead, and all Bashan, the kingdom of Og, gave I unto the half-tribe of Manasseh; all the region of Argob, even all Bashan. (The same is called the land of Rephaim.
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14
|Deuteronômio 3:14|
Jair the son of Manasseh took all the region of Argob, unto the border of the Geshurites and the Maacathites, and called them, even Bashan, after his own name, Havvoth-jair, unto this day.)
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15
|Deuteronômio 3:15|
And I gave Gilead unto Machir.
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16
|Deuteronômio 3:16|
And unto the Reubenites and unto the Gadites I gave from Gilead even unto the valley of the Arnon, the middle of the valley, and the border [thereof], even unto the river Jabbok, which is the border of the children of Ammon;
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17
|Deuteronômio 3:17|
the Arabah also, and the Jordan and the border [thereof], from Chinnereth even unto the sea of the Arabah, the Salt Sea, under the slopes of Pisgah eastward.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva