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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901)
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8
|Deuteronômio 3:8|
And we took the land at that time out of the hand of the two kings of the Amorites that were beyond the Jordan, from the valley of the Arnon unto mount Hermon;
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9
|Deuteronômio 3:9|
([which] Hermon the Sidonians call Sirion, and the Amorites call it Senir;)
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10
|Deuteronômio 3:10|
all the cities of the plain, and all Gilead, and all Bashan, unto Salecah and Edrei, cities of the kingdom of Og in Bashan.
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11
|Deuteronômio 3:11|
(For only Og king of Bashan remained of the remnant of the Rephaim; behold, his bedstead was a bedstead of iron; is it not in Rabbah of the children of Ammon? nine cubits was the length thereof, and four cubits the breadth of it, after the cubit of a man.)
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12
|Deuteronômio 3:12|
And this land we took in possession at that time: from Aroer, which is by the valley of the Arnon, and half the hill-country of Gilead, and the cities thereof, gave I unto the Reubenites and to the Gadites:
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13
|Deuteronômio 3:13|
and the rest of Gilead, and all Bashan, the kingdom of Og, gave I unto the half-tribe of Manasseh; all the region of Argob, even all Bashan. (The same is called the land of Rephaim.
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14
|Deuteronômio 3:14|
Jair the son of Manasseh took all the region of Argob, unto the border of the Geshurites and the Maacathites, and called them, even Bashan, after his own name, Havvoth-jair, unto this day.)
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15
|Deuteronômio 3:15|
And I gave Gilead unto Machir.
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16
|Deuteronômio 3:16|
And unto the Reubenites and unto the Gadites I gave from Gilead even unto the valley of the Arnon, the middle of the valley, and the border [thereof], even unto the river Jabbok, which is the border of the children of Ammon;
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17
|Deuteronômio 3:17|
the Arabah also, and the Jordan and the border [thereof], from Chinnereth even unto the sea of the Arabah, the Salt Sea, under the slopes of Pisgah eastward.
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Sugestões
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17 de Dezembro LAB 717
TIAGO
Tiago
“A Epístola de Tiago é um dos livros que mais duramente teve que lutar para obter sua incorporação ao Novo Testamento. E ainda depois de ter chegado a ser considerada como parte da Escritura, foi mencionada com certa reserva e suspicácia. Até em época tão tardia como o século XVI Lutero de boa vontade a teria eliminado totalmente do Novo Testamento (William Barclay)”.
De acordo com o Comentário Bíblico Moody, o conteúdo de Tiago “é um pedido em prol do cristianismo vital. Herder captou o teor deste livro quando escreveu: ‘Que nobre é o homem que fala nesta Epístola! Que incansável paciência no sofrimento! Que grandeza na pobreza! Que alegria na tristeza! Simplicidade, sinceridade, confiança direta na oração! Como ele quer ação! Ação, não palavras . . . não uma fé morta!’ (citado por F.W. Farrar em The Early Days of Christianity, pág. 324).
“No verdadeiro espírito dá literatura da Sabedoria, Tiago maneja muitos e diferentes assuntos. Seus parágrafos curtos e abruptos já foram comparados a um colar de pérolas - cada um é uma entidade separada em si mesmo. Há algumas transições lógicas, mas em grande pane as transições são abruptas ou nem existem. Este fenômeno toma impossível um esboço no sentido usual. Aqui está, entretanto, uma lista dos assuntos tratados na ordem de sua ocorrência na epístola”.
“A epístola de Tiago é um dos escritos mais instrutivos do Novo Testamento. Dirigida principalmente contra os erros particulares da época, produzidos entre os cristãos judeus, não contém as mesmas declarações doutrinárias completas de outras epístolas, mas apresenta um admirável resumo dos deveres práticos de todos os crentes. Aqui estão manifestas as principais verdades do cristianismo, e se considerada com atenção, demonstrará que coincidem inteiramente com as declarações de Paulo acerca da graça e da justificação, abundando ao mesmo tempo em sérias exortações à paciência da esperança e à obediência da fé e do amor, mescladas com advertências, repreensões e exortações conforme os assuntos tratados. As verdades aqui expostas são muito sérias, e é necessário que em todo o tempo se sustenham e se observem as regras para sua prática. Em Cristo não há ramos mortos ou sem seiva, e a fé não é uma graça ociosa; onde quer que esteja, produz fruto em obras (Mathew Henry)”.
O que surpreende em Tiago é que somente em duas ocasiões se menciona o nome de Jesus (1:1; 2:1); e também que nada se diz acerca da Sua vida, morte e ressurreição. No entanto, a fé do autor inspira todo o discurso e se faz manifesta nas referências ao “bom nome”. Suas expectativas fervorosas com respeito à igreja primitiva devem servir-nos de exemplo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva