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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901)
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6
|Deuteronômio 21:6|
And all the elders of that city, who are nearest unto the slain man, shall wash their hands over the heifer whose neck was broken in the valley;
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7
|Deuteronômio 21:7|
and they shall answer and say, Our hands have not shed this blood, neither have our eyes seen it.
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8
|Deuteronômio 21:8|
Forgive, O Jehovah, thy people Israel, whom thou hast redeemed, and suffer not innocent blood [to remain] in the midst of thy people Israel. And the blood shall be forgiven them.
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9
|Deuteronômio 21:9|
So shalt thou put away the innocent blood from the midst of thee, when thou shalt do that which is right in the eyes of Jehovah.
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10
|Deuteronômio 21:10|
When thou goest forth to battle against thine enemies, and Jehovah thy God delivereth them into thy hands, and thou carriest them away captive,
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11
|Deuteronômio 21:11|
and seest among the captives a beautiful woman, and thou hast a desire unto her, and wouldest take her to thee to wife;
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12
|Deuteronômio 21:12|
then thou shalt bring her home to thy house; and she shall shave her head, and pare her nails;
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13
|Deuteronômio 21:13|
and she shall put the raiment of her captivity from off her, and shall remain in thy house, and bewail her father and her mother a full month: and after that thou shalt go in unto her, and be her husband, and she shall be thy wife.
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14
|Deuteronômio 21:14|
And it shall be, if thou have no delight in her, then thou shalt let her go whither she will; but thou shalt not sell her at all for money, thou shalt not deal with her as a slave, because thou hast humbled her.
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15
|Deuteronômio 21:15|
If a man have two wives, the one beloved, and the other hated, and they have borne him children, both the beloved and the hated; and if the first-born son be hers that was hated;
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva