-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901) -
-
13
|Deuteronômio 23:13|
and thou shalt have a paddle among thy weapons; and it shall be, when thou sittest down abroad, thou shalt dig therewith, and shalt turn back and cover that which cometh from thee:
-
14
|Deuteronômio 23:14|
for Jehovah thy God walketh in the midst of thy camp, to deliver thee, and to give up thine enemies before thee; therefore shall thy camp be holy, that he may not see an unclean thing in thee, and turn away from thee.
-
15
|Deuteronômio 23:15|
Thou shalt not deliver unto his master a servant that is escaped from his master unto thee:
-
16
|Deuteronômio 23:16|
he shall dwell with thee, in the midst of thee, in the place which he shall choose within one of thy gates, where it pleaseth him best: thou shalt not oppress him.
-
17
|Deuteronômio 23:17|
There shall be no prostitute of the daughters of Israel, neither shall there be a sodomite of the sons of Israel.
-
18
|Deuteronômio 23:18|
Thou shalt not bring the hire of a harlot, or the wages of a dog, into the house of Jehovah thy God for any vow: for even both these are an abomination unto Jehovah thy God.
-
19
|Deuteronômio 23:19|
Thou shalt not lend upon interest to thy brother; interest of money, interest of victuals, interest of anything that is lent upon interest:
-
20
|Deuteronômio 23:20|
unto a foreigner thou mayest lend upon interest; but unto thy brother thou shalt not lend upon interest, that Jehovah thy God may bless thee in all that thou puttest thy hand unto, in the land whither thou goest in to possess it.
-
21
|Deuteronômio 23:21|
When thou shalt vow a vow unto Jehovah thy God, thou shalt not be slack to pay it: for Jehovah thy God will surely require it of thee; and it would be sin in thee.
-
22
|Deuteronômio 23:22|
But if thou shalt forbear to vow, it shall be no sin in thee.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva