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American Standard Version (1901) -
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21
|Gálatas 1:21|
Then I came unto the regions of Syria and Cilicia.
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22
|Gálatas 1:22|
And I was still unknown by face unto the churches of Judaea which were in Christ:
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23
|Gálatas 1:23|
but they only heard say, He that once persecuted us now preacheth the faith of which he once made havoc;
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24
|Gálatas 1:24|
and they glorified God in me.
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1
|Gálatas 2:1|
Then after the space of fourteen years I went up again to Jerusalem with Barnabas, taking Titus also with me.
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2
|Gálatas 2:2|
And I went up by revelation; and I laid before them the gospel which I preach among the Gentiles but privately before them who were of repute, lest by any means I should be running, or had run, in vain.
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3
|Gálatas 2:3|
But not even Titus who was with me, being a Greek, was compelled to be circumcised:
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4
|Gálatas 2:4|
and that because of the false brethren privily brought in, who came in privily to spy out our liberty which we have in Christ Jesus, that they might bring us into bondage:
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5
|Gálatas 2:5|
to whom we gave place in the way of subjection, no, not for an hour; that the truth of the gospel might continue with you.
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6
|Gálatas 2:6|
But from those who were reputed to be somewhat (whatsoever they were, it maketh no matter to me: God accepteth not man's person)-- they, I say, who were of repute imparted nothing to me:
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva