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American Standard Version (1901)
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1
|Jonas 2:1|
Then Jonah prayed unto Jehovah his God out of the fish's belly.
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2
|Jonas 2:2|
And he said, I called by reason of mine affliction unto Jehovah, And he answered me; Out of the belly of Sheol cried I, [And] thou heardest my voice.
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3
|Jonas 2:3|
For thou didst cast me into the depth, in the heart of the seas, And the flood was round about me; All thy waves and thy billows passed over me.
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4
|Jonas 2:4|
And I said, I am cast out from before thine eyes; Yet I will look again toward thy holy temple.
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5
|Jonas 2:5|
The waters compassed me about, even to the soul; The deep was round about me; The weeds were wrapped about my head.
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6
|Jonas 2:6|
I went down to the bottoms of the mountains; The earth with its bars [closed] upon me for ever: Yet hast thou brought up my life from the pit, O Jehovah my God.
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7
|Jonas 2:7|
When my soul fainted within me, I remembered Jehovah; And my prayer came in unto thee, into thy holy temple.
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8
|Jonas 2:8|
They that regard lying vanities Forsake their own mercy.
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9
|Jonas 2:9|
But I will sacrifice unto thee with the voice of thanksgiving; I will pay that which I have vowed. Salvation is of Jehovah.
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10
|Jonas 2:10|
And Jehovah spake unto the fish, and it vomited out Jonah upon the dry land.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva