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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Česká Bible BKR
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1
|Deuteronômio 13:1|
Povstal-li by u prostřed tebe prorok, aneb někdo, ješto by míval sny, a ukázal by tobě znamení aneb zázrak,
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2
|Deuteronômio 13:2|
Byť se pak i stalo to znamení aneb zázrak, a mluvil by tobě, řka: Poďme, následujme bohů cizích, (kterýchž neznáš,) a služme jim:
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3
|Deuteronômio 13:3|
Neuposlechneš slov proroka toho, ani snáře, nebo zkušuje vás Hospodin Bůh váš, aby známé bylo, milujete-li Hospodina Boha svého z celého srdce svého a z celé duše své.
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4
|Deuteronômio 13:4|
Hospodina Boha svého následujte, a jeho se bojte, přikázaní jeho ostříhejte, hlasu jeho poslouchejte, jemu služte a jeho se přídržte.
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5
|Deuteronômio 13:5|
Prorok pak ten aneb snář zamordován bude, nebo mluvil to, čímž by odvrátil vás od Hospodina Boha vašeho, (kterýž vyvedl vás z země Egyptské, a vykoupil tě z domu služby,) aby tě srazil s cesty, kterouž přikázal tobě Hospodin Bůh tvůj, abys chodil po ní; a tak odejmeš zlé z prostředku svého.
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6
|Deuteronômio 13:6|
Jestliže by tě tajně nabádal bratr tvůj, syn matky tvé, aneb syn tvůj, aneb dcera tvá, aneb manželka, kteráž jest v lůně tvém, aneb přítel tvůj, kterýžť by milý byl jako duše tvá, řka: Poďme a služme bohům cizím, (kterýchž jsi neznal ty ani otcové tvoji),
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7
|Deuteronômio 13:7|
Z bohů pohanských, kteříž vůkol vás jsou, buď blízko aneb daleko od tebe, od jednoho konce země až do druhého konce jejího,
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8
|Deuteronômio 13:8|
Nepovoluj jemu, aniž ho poslouchej;neodpustíť mu oko tvé, aniž se slituješ, aniž zatajíš ho,
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9
|Deuteronômio 13:9|
Ale bez milosti zabiješ jej; ruka tvá nejprv na něj bude vztažena, abys ho zabil, a potom ruce všeho lidu.
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10
|Deuteronômio 13:10|
A ukamenuješ jej až do smrti, nebo chtěl odvésti tebe od Hospodina Boha tvého, kterýž tě vyvedl z země Egyptské, z domu služby,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior