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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia Dios Habla Hoy
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La parábola del sembrador
(Mc 4.1-9; Lc 8.4-8)
El porqué de las parábolas
(Mc 4.10-12; Lc 8.9-10)
Jesús explica la parábola del sembrador
(Mc 4.13-20; Lc 8.11-15)
La parábola de la mala hierba entre el trigo
La parábola de la semilla de mostaza
(Mc 4.30-32; Lc 13.18-19)
La parábola de la levadura
(Lc 13.20-21)
Cumplimiento de la Escritura
(Mc 4.33-34)
Jesús explica la parábola de la mala hierba
La parábola del tesoro escondido
La parábola de la perla de mucho valor
La parábola de la red
Lo nuevo y lo viejo
Jesús en Nazaret
(Mc 6.1-6; Lc 4.16-30)
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1
|Mateus 13:1|
Aquel mismo día salió Jesús de casa y se sentó a la orilla del lago.
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2
|Mateus 13:2|
Como se reunió mucha gente, Jesús subió a una barca y se sentó, mientras la gente se quedaba en la playa.
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3
|Mateus 13:3|
Entonces se puso a hablarles de muchas cosas por medio de parábolas.Les dijo: «Un sembrador salió a sembrar.
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4
|Mateus 13:4|
Y al sembrar, una parte de la semilla cayó en el camino, y llegaron las aves y se la comieron.
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5
|Mateus 13:5|
Otra parte cayó entre las piedras, donde no había mucha tierra; esa semilla brotó pronto, porque la tierra no era muy honda;
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6
|Mateus 13:6|
pero el sol, al salir, la quemó, y como no tenía raíz, se secó.
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7
|Mateus 13:7|
Otra parte de la semilla cayó entre espinos, y los espinos crecieron y la ahogaron.
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8
|Mateus 13:8|
Pero otra parte cayó en buena tierra, y dio buena cosecha; algunas espigas dieron cien granos por semilla, otras sesenta granos, y otras treinta.
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9
|Mateus 13:9|
Los que tienen oídos, oigan.»
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10
|Mateus 13:10|
Los discípulos se acercaron a Jesús y le preguntaron por qué hablaba a la gente por medio de parábolas.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva