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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia Dios Habla Hoy
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Jesús es entregado a Pilato
(Mc 15.1; Lc 23.1-2; Jn 18.28-32)
La muerte de Judas
Jesús ante Pilato
(Mc 15.2-5; Lc 23.3-5; Jn 18.33-38)
Jesús es sentenciado a muerte
(Mc 15.6-20; Lc 23.13-25; Jn 18.38—19.16)
Jesús es crucificado
(Mc 15.21-32; Lc 23.26-43; Jn 19.17-27)
Muerte de Jesús
(Mc 15.33-41; Lc 23.44-49; Jn 19.28-30)
Jesús es sepultado
(Mc 15.42-47; Lc 23.50-56; Jn 19.38-42)
La guardia ante el sepulcro de Jesús
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1
|Mateus 27:1|
Cuando amaneció, todos los jefes de los sacerdotes y los ancianos de los judíos se pusieron de acuerdo en un plan para matar a Jesús.
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2
|Mateus 27:2|
Lo llevaron atado y se lo entregaron a Pilato, el gobernador romano.
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3
|Mateus 27:3|
Judas, el que había traicionado a Jesús, al ver que lo habían condenado, tuvo remordimientos y devolvió las treinta monedas de plata a los jefes de los sacerdotes y a los ancianos,
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4
|Mateus 27:4|
diciéndoles:—He pecado entregando a la muerte a un hombre inocente.Pero ellos le contestaron:—¿Y eso qué nos importa a nosotros? ¡Eso es cosa tuya!
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5
|Mateus 27:5|
Entonces Judas arrojó las monedas en el templo, y fue y se ahorcó.
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6
|Mateus 27:6|
Los jefes de los sacerdotes recogieron aquel dinero, y dijeron:—Este dinero está manchado de sangre; no podemos ponerlo en el cofre de las ofrendas.
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7
|Mateus 27:7|
Así que tomaron el acuerdo de comprar con él un terreno llamado el Campo del Alfarero, para tener un lugar donde enterrar a los extranjeros.
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8
|Mateus 27:8|
Por eso, aquel terreno se llama hasta el día de hoy Campo de Sangre.
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9
|Mateus 27:9|
Así se cumplió lo que había dicho el profeta Jeremías: «Tomaron las treinta monedas de plata, el precio que los israelitas le habían puesto,
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10
|Mateus 27:10|
y con ellas compraron el campo del alfarero, tal como me lo ordenó el Señor.»
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva