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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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11
|1 Samuel 25:11|
Skulde så jeg ta mitt brød og mitt vann og mitt slaktefe, som jeg har slaktet til dem som klipper for mig, og gi det til menn om hvem jeg ikke vet hvor de er fra?
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12
|1 Samuel 25:12|
Davids menn vendte om og gikk sin vei, og da de kom hjem igjen, fortalte de ham alt dette.
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13
|1 Samuel 25:13|
Da sa David til sine menn: Spenn sverdet om eder, alle mann! Så spente de alle sine sverd om sig, og David spente og sverdet om sig. Og de fulgte David op; det var omkring fire hundre mann, og to hundre blev igjen ved trosset.
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14
|1 Samuel 25:14|
Men en av folkene fortalte det til Abiga'il, Nabals hustru, og sa: David sendte bud fra ørkenen med hilsen til vår herre; men han skjelte dem ut.
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15
|1 Samuel 25:15|
Og disse menn har vært meget gode mot oss, og ingen har gjort oss nogen fortred, og vi har ikke mistet noget i all den tid vi ferdedes sammen med dem, når vi var ute på marken.
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16
|1 Samuel 25:16|
De var som en mur omkring oss både natt og dag i all den tid vi var sammen med dem og gjætte småfeet.
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17
|1 Samuel 25:17|
Tenk nu efter, så du vet hvad du skal gjøre! For ulykken henger over vår herre og hele hans hus, og selv er han et ondt menneske, så ingen kan tale til ham.
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18
|1 Samuel 25:18|
Da skyndte Abiga'il sig og tok to hundre brød og to skinnsekker med vin og fem får som var tillaget og fem mål ristet korn og hundre rosinkaker og to hundre fikenkaker og la dem på asenene.
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19
|1 Samuel 25:19|
Og hun sa til sine folk: Dra i forveien for mig! Jeg kommer snart efter. Men til sin mann Nabal sa hun ikke noget om dette.
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20
|1 Samuel 25:20|
Mens hun nu red på asenet og kom ned i en hulvei i fjellet, fikk hun se David og hans menn, som kom ned imot henne, så hun møtte dem.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior