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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|1 Samuel 25:1|
Så døde Samuel, og hele Israel samlet sig og gråt over ham, og de begravde ham i hans hjem i Rama. Da brøt David op og drog ned til ørkenen Paran.
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2
|1 Samuel 25:2|
I Maon var det en mann som hadde sin buskap i Karmel. Det var en meget rik mann; han eide tre tusen får og tusen gjeter. Han holdt just på å klippe sine får i Karmel.
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3
|1 Samuel 25:3|
Mannens navn var Nabal, og hans hustru hette Abiga'il; hun var en forstandig og fager kvinne, men mannen var hård og ond i hele sin adferd. Han var av Kalebs ætt.
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4
|1 Samuel 25:4|
Mens David var i ørkenen, fikk han høre at Nabal var i ferd med å klippe sine får.
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5
|1 Samuel 25:5|
Da sendte David ti av sine menn avsted og sa til dem: Gå op til Karmel, og når I kommer til Nabal, så hils ham fra mig
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6
|1 Samuel 25:6|
og si: Lykke til! Fred være med dig, og fred med ditt hus, og fred med alt det du har!
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7
|1 Samuel 25:7|
Jeg har hørt at du har fåreklipning. Nu har dine hyrder vært sammen med oss; vi har ikke gjort dem fortred, og der er intet kommet bort for dem i all den tid de har vært i Karmel.
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8
|1 Samuel 25:8|
Spør dine folk! De vil fortelle dig det. La nu oss tjenere finne nåde for dine øine! Vi er jo kommet hit på en gledesdag; gi da dine tjenere og din sønn David hvad du har forhånden!
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9
|1 Samuel 25:9|
Da Davids menn kom dit, sa de alt dette til Nabal i Davids navn; så stod de og ventet.
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10
|1 Samuel 25:10|
Men Nabal svarte Davids tjenere og sa: Hvem er David, hvem er Isais sønn? Nu om dagene er der mange tjenere som løper bort fra sine herrer.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior