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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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22
|1 Samuel 23:22|
Dra nu bort og pass på fremdeles, så I kan få rede på og se efter hvor han vanker, og hvem som har sett ham der! For folk har sagt mig at han er meget slu.
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23
|1 Samuel 23:23|
Se efter og gjør eder kjent med alle de smutthuller hvor han skjuler sig, og kom så tilbake til mig med sikker beskjed. Så vil jeg gå med eder, og dersom han er i landet, skal jeg søke ham op blandt alle Judas tusener.
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24
|1 Samuel 23:24|
Så brøt de op og drog til Sif forut for Saul; men David og hans menn var da i Maons ørken, på den øde mark sønnenfor ørkenen.
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25
|1 Samuel 23:25|
Siden gikk Saul og hans menn avsted for å lete efter David; men David fikk vite det, og han drog ned til klippen og blev i Maons ørken; og da Saul fikk høre det, satte han efter David til Maons ørken.
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26
|1 Samuel 23:26|
Saul gikk på den ene side av fjellet og David og hans menn på den andre side. Og David søkte engstelig å komme bort fra Saul, mens Saul og hans menn holdt på å omringe David og hans menn for å gripe dem.
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27
|1 Samuel 23:27|
Da kom det et bud til Saul og sa: Skynd dig og dra avsted! Filistrene har falt inn i landet.
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28
|1 Samuel 23:28|
Så vendte Saul tilbake og forfulgte ikke David lenger, men drog mot filistrene; derfor har de kalt dette sted Sela-Hammahlekot*. / {* undkomst-klippen.}
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1
|1 Samuel 24:1|
Så drog David op derfra og holdt til i fjellborgene ved En-Gedi.
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2
|1 Samuel 24:2|
Da Saul kom tilbake efterat han hadde forfulgt filistrene, fikk han spurt at David var i En-Gedis ørken.
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3
|1 Samuel 24:3|
Da tok Saul tre tusen mann, som han hadde valgt ut blandt hele Israel, og drog avsted for å lete efter David og hans menn på Stenbukk-klippene.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior