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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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15
|1 Samuel 22:15|
Den dag var det da ikke første gang jeg adspurte Gud for ham. Det være langt fra mig å gjøre sådant! Kongen må ikke legge sin tjener eller hele min fars hus noget til last! For din tjener har ikke visst det minste grand om alt dette.
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16
|1 Samuel 22:16|
Men kongen sa: Du skal dø, Akimelek, du og hele din fars hus.
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17
|1 Samuel 22:17|
Og kongen sa til drabantene som stod omkring ham: Gå frem og drep Herrens prester! For de har og hjulpet David; de visste at han var på flukt, men åpenbarte det ikke for mig. Men kongens tjenere vilde ikke rekke ut sin hånd for å hugge ned Herrens prester.
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18
|1 Samuel 22:18|
Da sa kongen til Doeg: Gå du frem og hugg ned prestene! Og Doeg, edomitten, gikk frem og hugg ned prestene og han drepte den dag fem og åtti menn som bar lerretslivkjortler.
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19
|1 Samuel 22:19|
Og prestebyen Nob slo han med sverdets egg; både mann og kvinne, både barn og diebarn, både okse og asen og får slo han med sverdets egg.
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20
|1 Samuel 22:20|
Bare en sønn av Akimelek, Akitubs sønn, slapp bort; hans navn var Abjatar. Han flyktet til David og fulgte ham.
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21
|1 Samuel 22:21|
Og Abjatar fortalte David at Saul hadde drept Herrens prester.
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22
|1 Samuel 22:22|
Da sa David til Abjatar: Jeg visste allerede den dag at Doeg, edomitten, var der, og at han visselig vilde si det til Saul; jeg bærer skylden for alle de liv som er drept i din fars hus.
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23
|1 Samuel 22:23|
Bli hos mig og vær ikke redd! Den som står mig efter livet, står også dig efter livet; hos mig er du i sikkerhet.
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1
|1 Samuel 23:1|
Så kom det nogen og sa til David: Filistrene har nu kringsatt Ke'ila, og de plyndrer låvene.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior