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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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5
|1 Samuel 22:5|
Men profeten Gad sa til David: Du skal ikke bli i fjellborgen; ta herfra og dra til Juda land! Da drog David bort og kom til Haret-skogen.
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6
|1 Samuel 22:6|
Saul fikk høre at David og de menn som var med ham, var blitt kjent, og en dag Saul satt i Gibea under tamarisken på haugen med sitt spyd i hånden, og alle hans tjenere stod omkring ham,
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7
|1 Samuel 22:7|
sa han til sine tjenere, de som stod omkring ham: Hør nu, i benjaminitter! Vil da Isais sønn og gi eder alle sammen akrer og vingårder og sette eder alle til høvedsmenn over tusen og over hundre?
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8
|1 Samuel 22:8|
For I har jo alle sammensvoret eder mot mig, og ingen åpenbarte det for mig dengang min sønn gjorde pakt med Isais sønn, og ingen av eder er bekymret for mig og åpenbarer noget for mig; for min sønn har opegget mine tjenere til å efterstrebe mig, således som han nu gjør.
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9
|1 Samuel 22:9|
Da svarte Doeg, edomitten, som var satt over Sauls tjenere, og sa: Jeg så Isais sønn kom til Akimelek, Akitubs sønn, i Nob.
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10
|1 Samuel 22:10|
Og Akimelek adspurte Herren for ham og gav ham reisekost og lot ham få filisteren Goliats sverd.
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11
|1 Samuel 22:11|
Da sendte kongen bud efter presten Akimelek, Akitubs sønn, og hele hans fars hus, prestene i Nob; og de kom alle sammen til kongen.
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12
|1 Samuel 22:12|
Og Saul sa: Hør nu, Akitubs sønn! Han svarte: Ja, her er jeg, herre!
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13
|1 Samuel 22:13|
Da sa Saul til ham: Hvorfor har I sammensvoret eder mot mig, du og Isais sønn? Hvorfor gav du ham brød og sverd og adspurte Gud for ham, så han skulde sette sig op imot mig og efterstrebe mig, som han nu gjør?
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14
|1 Samuel 22:14|
Da svarte Akimelek kongen og sa: Hvem blandt alle dine tjenere er vel så betrodd som David, han som er kongens svigersønn og har fortrolig adgang til dig og er høit æret i ditt hus?
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior