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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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33
|1 Samuel 20:33|
Men Saul slynget spydet mot ham for å felle ham; da skjønte Jonatan at det var hans fars faste forsett å drepe David.
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34
|1 Samuel 20:34|
Og Jonatan stod op fra bordet i brennende vrede, og han smakte ikke mat den annen nymåne-dag; for han var bedrøvet for Davids skyld, fordi hans far hadde hånet ham.
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35
|1 Samuel 20:35|
Morgenen efter gikk Jonatan ut på marken på den tid han hadde avtalt med David, og han hadde en liten gutt med sig.
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36
|1 Samuel 20:36|
Og han sa til gutten: Spring og finn pilene som jeg skyter ut! Gutten sprang avsted, og han skjøt pilen bort over ham.
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37
|1 Samuel 20:37|
Og da gutten kom til det sted hvor pilen lå, den som Jonatan hadde skutt, ropte Jonatan til gutten: Ligger ikke pilen bortenfor dig?
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38
|1 Samuel 20:38|
Så ropte Jonatan ennu en gang til gutten: Vær snar, skynd dig, stans ikke! Og Jonatans gutt samlet pilene op og kom til sin herre.
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39
|1 Samuel 20:39|
Men gutten visste ikke om noget; det var bare Jonatan og David som visste hvad det gjaldt.
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40
|1 Samuel 20:40|
Så gav Jonatan sine våben til gutten og sa til ham: Gå og ta dem med dig til byen!
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41
|1 Samuel 20:41|
Da gutten var kommet dit, kom David frem på sydsiden [av stenen*], og han falt på sitt ansikt til jorden og bøide sig tre ganger; og de kysset hverandre og gråt sammen, og David storgråt. / {* sml. 1SA 20, 19.}
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42
|1 Samuel 20:42|
Og Jonatan sa til David: Gå bort i fred! Hvad vi to har svoret i Herrens navn da vi sa: Herren være vidne mellem mig og dig og mellem min ætt og din ætt til evig tid [det skal stå fast].
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior