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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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43
|1 Samuel 20:43|
Så brøt han op og gikk sin vei; men Jonatan gikk inn i byen.
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1
|1 Samuel 21:1|
David kom til presten Akimelek i Nob, og Akimelek kom David forferdet i møte og sa til ham: Hvorfor er du alene og har ingen med dig?
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2
|1 Samuel 21:2|
David svarte presten Akimelek: Kongen har gitt mig et ærend å utføre; han sa til mig: Ingen må få vite noget om det ærend jeg sender dig i, og som jeg har gitt dig å utføre. Og mine menn har jeg satt stevne på det og det sted.
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3
|1 Samuel 21:3|
Men hvad har du nu ved hånden? La mig få fem brød eller hvad der finnes!
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4
|1 Samuel 21:4|
Presten svarte David og sa: Jeg har intet almindelig brød ved hånden, men hellig brød er her - bare mennene har holdt sig fra kvinner.
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5
|1 Samuel 21:5|
David svarte presten og sa til ham: Ja visst, kvinner har vi ikke hatt leilighet til å være sammen med, hverken igår eller iforgårs; da jeg drog ut, var alt det mine menn hadde på sig hellig; og vel er dette en ferd som ikke er hellig, men idag blir den hellig ved det de har på sig.
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6
|1 Samuel 21:6|
Da gav presten ham hellig brød, for det var ikke annet brød der enn skuebrødene, som var tatt bort fra Herrens åsyn, forat ferskt brød kunde legges isteden samme dag som de blev tatt bort.
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7
|1 Samuel 21:7|
Men den dag var det en av Sauls tjenere som holdt sig inne der for Herrens åsyn; han hette Doeg og var fra Edom; han var den øverste av Sauls hyrder.
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8
|1 Samuel 21:8|
David sa til Akimelek: Har du ikke et spyd eller et sverd her ved hånden? For jeg har hverken tatt mitt sverd eller mine andre våben med mig; for det hastet med kongens ærend.
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9
|1 Samuel 21:9|
Presten svarte: Filisteren Goliats sverd, han som du slo ihjel i Terebinte-dalen, det henger innsvøpt i et klæde bak livkjortelen; vil du ta det til dig, så ta det! Det er ikke noget annet sverd her. David sa: Det finnes ikke maken til det; gi mig det!
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior