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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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4
|1 Samuel 30:4|
Da brast de i gråt, både David og de folk som var med ham, og de gråt til de ikke lenger var i stand til å gråte.
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5
|1 Samuel 30:5|
Også Davids to hustruer, Akinoam fra Jisre'el og Abiga'il, karmelitten Nabals hustru, var tatt til fange.
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6
|1 Samuel 30:6|
Og selv kom David i stor nød, for folket sa at de vilde stene ham; så harme og sorgfulle var de alle sammen for sine sønners og døtres skyld. Men David søkte styrke hos Herren sin Gud.
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7
|1 Samuel 30:7|
Og David sa til presten Abjatar, Akimeleks sønn: Kom hit til mig med livkjortelen! Da kom Abjatar til David med livkjortelen.
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8
|1 Samuel 30:8|
Og David spurte Herren: Skal jeg sette efter denne røverflokk? Kan jeg nå dem igjen? Herren svarte: Sett efter dem! Du skal nå dem igjen, og du skal frelse fangene!
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9
|1 Samuel 30:9|
Så drog David avsted med de seks hundre mann som fulgte ham, og de kom til Besor-bekken. Der blev en del av dem igjen;
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10
|1 Samuel 30:10|
David satte efter fienden med fire hundre mann, men to hundre mann blev igjen - de var for trette til å gå over Besor-bekken.
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11
|1 Samuel 30:11|
Så fant de en egyptisk mann som lå på marken, og de tok ham med sig til David. Og de gav ham mat, som han åt, og lot ham få vann å drikke,
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12
|1 Samuel 30:12|
og dessuten et stykke fikenkake og to rosinkaker, og da han hadde ett, vendte hans livsånd tilbake; for han hadde ikke smakt mat og ikke drukket vann i tre dager og tre netter.
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13
|1 Samuel 30:13|
Og David spurte ham: Hvem hører du til, og hvor er du fra? Han svarte: Jeg er en egyptisk gutt, tjener hos en amalekittisk mann; men min herre gikk fra mig her fordi jeg blev syk for tre dager siden.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior