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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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|Marcos 15:11|
Men yppersteprestene egget folket op til å be om at han heller skulde gi dem Barabbas fri.
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12
|Marcos 15:12|
Da svarte Pilatus atter og sa til dem: Hvad vil I da jeg skal gjøre med ham som I kaller jødenes konge?
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13
|Marcos 15:13|
De ropte igjen: Korsfest ham!
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14
|Marcos 15:14|
Pilatus sa til dem: Hvad ondt har han da gjort? Men de ropte enda sterkere: Korsfest ham!
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15
|Marcos 15:15|
Da nu Pilatus vilde gjøre folket til lags, gav han dem Barabbas fri og lot Jesus hudstryke og overgav ham til å korsfestes.
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|Marcos 15:16|
Og stridsmennene førte ham bort, inn i gården, det er borgen, og kalte hele vakten sammen,
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17
|Marcos 15:17|
og de klædde ham i en purpurkappe, og flettet en tornekrone og satte på ham,
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18
|Marcos 15:18|
og begynte å hilse ham: Vær hilset, du jødenes konge!
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19
|Marcos 15:19|
Og de slo ham i hodet med et rør og spyttet på ham og falt på kne og hyldet ham.
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20
|Marcos 15:20|
Og da de hadde spottet ham, tok de purpurkappen av ham og klædde ham i hans egne klær. Så førte de ham ut for å korsfeste ham.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva